Não há rico que a suborne, bela que a seduza, poder que a subjugue, desejo que a impeça; não há ira que a destrua, não há fome que a engula, não há outra se não ela. Assim é a morte, o mais democrático dos direitos do homem. Sem poder ser evitada, pode em vida o homem adiar sua chegada, na esperança que seu encontro inevitável não seja no dia de amanhã, pois, não há engano ou atraso; Sua morte sabe a quem pertence o homem, assim como o homem sabe que aquela morte é sua.
Poema escrito nos bastidores do CCOS em 08/04/2010
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