Eu confesso que respondo aos testes do Vagas.com apenas por diversão. Saca tipo um quiz? Show do Milhão? Minha descrença nesse tipo de serviço gratuíto é notório e conhecido de vocês. Se você quer um emprego, seja indicado ou pague pra alguém bater na porta dos outros por você. Enfim.
Estava eu respondendo um desses "quizes" quando comecei a responder o da VIVARA, Ok. Derrepente um dos requisitos obrigatórios era o Nome do Pai, o Nome da Mãe, o RG e nome completo de quem? De mim? Não! Da minha NAMORADA! Velho! Alguém do setor de RH da VIVARA me explica a influência disso na pré-seleção de um candidato?
Confesso que fiquei desconfiado com algum sistema de phisher, derrepente crackearam aquela merda e agora tão querendo roubar dados e tal, mas taquei um F*. Eu e ela estamos cadastrados em tantos sistemas de RH que na verdade meu currículo pode ser "googado" pelo meu CPF se quiser.
Mas isso quer dizer que, se você é um loser que nunca pegou ninguém, um garanhão que não quer saber de namorar, mas come todas, está começando um namoro agora e não sabe nem o nome do sogro e da sogra ou seus RGs (imperdoável!), ou está dando um "tempo" com a tua mina pra pensar a relação ou simplesmente não quer ter sua privacidade ou da pessoa que você ama exposta, já sabe...enfim...
Aquele seu curso de ourives na Grécia? Aquela jóia que vc passou anos estudando pra comprar e dar de presente pros 50 anos de casados dos seus avós? Seu tempo e estudo desenhando, admirando e criando jóias, seja em 3D seja no papel ou real? Ou qualquer estudo relacionado que se encaixaria no perfil da VIVARA? Foda-se. Pra VIVARA isso vale menos que as bijú dentro do kinder ovo.
Fica a dica. A nova tendência do RH é essa. Se você quer um trampo legal esqueça a pós, arrange uma namorada e crie um relacionamento. Se você não tem uma namorada e ela não te der o... RG ... cof, cof ... esqueça.
Pergunte ao Google
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
A Karen tinha razão...
E talvez mais perto do que você pensa. Pode até parecer tolo, mas é algo que estava até certo ponto ansioso para escrever e para falar a verdade sempre tive isso comigo, mas pessoalmente porque muito das minha idéias parecem que não merecem ser compartilhadas, mas como o blog é meu e u posso diser o que eu quiser então façam ouvidos a mim mesmo que quem sabe quando mais velho depois de atacado por uma síndrome alemã qualquer, como alzheimer ou parkinson, este documento não me faça esquecer.
Tudo começou na verdade há muito tempo com um episódio de uma série que eu amava na Warner, o nome original desta série é Step by Step e em português eu esqueci o nome, mas era com o Patryck Duff e a maravilhosa Suzanne Summers. No entanto o que me marcou foi a frase da gostosíssima Angela Watson que fazia o papel da gostosa burra e modelo "wanna-be" Karen.
Não me lembro bem, mas era sobre algo que alguém daquela família, acho que a Dana tinha cortado o cabelo bem curto e a perguntaram a Karen por que que ela não cortaria também, ela disse: - Nunca, nos meus cabelos está toda a minha personalidade! Essa frase me marcou.
Na época eu achei engraçado é claro, mas essas pílulas de ignorância pré-fabricada trazem uma verdade escondida que poucos sabem ver. Tanto é que minha filósofa favorita se chama Sabrina Sato. Refutei a idéia dos cabelos até, a personalidade é algo bem mais complexo que meros cachos ou mechas ou franjas, não é mesmo? Tsc tsc, a verdade é uma só. Nos cabelos estão todos os traços da personalidade.
E digo mais, se olhe no espelho. Nos cabelos de todas as pessoas estão os traços de suas personalidades. São eles que dizem se você é prático, esportista, metaleiro, emo, mauricinho, chapado de dorgas, sei lá, infinitas variáveis. Isso é tão real que quando os cabelos das mulheres caem elas ficam extremamente preocupadas, mesmo que a calvície feminina seja um problema genético ultra-giga-raro.
Pessoas submetidas à quimioterapia então, nem se fala. Lembro da cena da Carolina Dieckman raspando o cabelo para interpretar o papel da sua personagem e a comoção dela e de milhares de pessoas por isso. Foi televisionado e talz e até marcante. Mas por que se importar tanto com meros pêlos que vão demorar no máximo 1 ano pra voltar ao normal? Tipo não é como perder um braço ou uma perna ou um rim.
Aliás, por que o cancêr faz cair o cabelo ao invés de deixá-los lindos? Por que o cancêr é uma doença maldita que definindo básicamente acontece quando uma célula do seu corpo revolta-se contra seu corpo e decide acabar com você corrompendo as outras células-irmãs. Isto é, uma célula sua, cria personalidade própria e decide rebelar contra você, então o que o cancêr faz? Destrói sua personalidade, isto é, destrói seus cabelos.
Desde muito tempo a Karen estava certa. Hoje eu li o artigo da Claúdia Matarazzo na AT Revista, o título dela é: Mais que o molde do rosto. Eu completo: Os cabelos são o molde da alma. A exteriorização da personalidade de uma pessoa são os cabelos. E mais, mudam-se os cabelos muda-se a personalidade.
O modo de prender, a cor que se pintar, se sujo ou limpo, o penteado a se usar, o comprimento, o volume, acessórios, enfim, tudo. Mulheres vão ao cabelereiro para sentir-se mais confiantes não é mesmo? Os homens mais confiantes fazem suas barbas com um barbeiro de confiança. Punks e sovinas como eu decidem cortar seus próprios cabelos. Falando por mim, minha personalidade altera-se severamente com cortes de cabelo.
Sei que quando estou confiante a coisa que eu mais gosto de fazer é raspar a cabeça na máquina. Geralmente uso a máquina 2, pois bate perfeito. Fico com um rosto mais limpo, destaca-se os olhos, me vejo um predador, um guerreiro, soldado, lutador. E as pessoas comentam isso também. Todas as vezes que decidi ir por caminhos novos ou precisei me aventurar em algo sem ter receio, meu cabelo estava assim.
Se preciso demonstrar elegância, refinamento, classe, nada me deixa mais confiante que meus cabelos mais compridos idealmente entre 3 a 6 meses molhados e penteados para trás. Sempre conquistei muito mais de mim mesmo e dos outros. Se o cabelo não deixa, uma barba aparada, mas ainda por fazer dão conta do recado. Com esse tipo de cabelo, muda a minha atitude.
Lembro que quando fiz as tranças enraizadas muitos me criticaram, mas foi a época que eu me senti mais atitude, feliz comigo mesmo. Era algo inovador. Pouca gente teria coragem de fazer e minha professora de Cultura brasileira (Beatriz Rota Rossi) que era a primeira a criticar, e ainda é, tudo o que é feio, me fez um elogio. Pessoas que eu não conhecia me paravam na rua para dizer como meu cabelo estava legal, onde foi que eu fiz e talz. Eu chamava a atenção e mantinha algo que eu gostava.
No navio eu tive a chance de praticar muito essas fisiologias capilares. Italianos com suas costeletas até a altura do lóbulo. Hondurenhos com cabelos raspados do lado e grandes em cima, Indonésios e seus moicanos comportados, Indianos e seus bigodes e etc. O mundo estava acessível e eu absorvi todas essas culturas.
De tempos em tempos eu propositalmente deixava um costeleta maior, o cabelo mais curto, a barba por fazer, cavanhaque. Eu era um coringa e assim era minha personalidade. Eu nunca era o mesmo e isso me lembrava a época do teatro onde eu era e podia ser quem eu escolhesse ser. Eu tinha sobre meu controle múltiplas personalidades. Tudo isso por que eu sabia manipular, por íncrível que pareça, meus pêlos.
Ainda hoje é assim. E digo mais! Quando estou feliz com meu corpo, antes de ir a praia eu dou uma aparada legal nos pêlos. TODOS eles. Geralmente uso a máquina 1 que deixa uma penugem curta, mas ainda mole. A Zero já testei várias vezes, mas dá problemas nas dobras, lugares sensíveis e machucam quando voltam a crescer raspando a pele. Correndo na praia cara eu sou o David Hasselhoff na abertura do Baywatch.
Por tanto é díficl 2 fotos minhas em momentos diferentes que eu esteja parecido e atualmente estou com um cabelo novo que nunca usei. Tipo os dos indonésios e seus moicanos, só que meu cabelo não está tão grande. Juro que me sinto diferente de quando estou com o cabelo raspado ou só mais longo.
Meu próximo passo, desejo antigo, é descolorir o cabelo, ficar loiro quem sabe. Todos que escutam essa idéia mais uma vez reclamam, desaprovam, acham idiotice minha, non-sense, coisa de criança ou louco. Escutando suas preces por vezes dou razão à eles, mas no fundo sinto que eles tem muito medo de não saber com esse cabelo qual vai ser minha nova personalidade.
Tudo começou na verdade há muito tempo com um episódio de uma série que eu amava na Warner, o nome original desta série é Step by Step e em português eu esqueci o nome, mas era com o Patryck Duff e a maravilhosa Suzanne Summers. No entanto o que me marcou foi a frase da gostosíssima Angela Watson que fazia o papel da gostosa burra e modelo "wanna-be" Karen.
Não me lembro bem, mas era sobre algo que alguém daquela família, acho que a Dana tinha cortado o cabelo bem curto e a perguntaram a Karen por que que ela não cortaria também, ela disse: - Nunca, nos meus cabelos está toda a minha personalidade! Essa frase me marcou.
Na época eu achei engraçado é claro, mas essas pílulas de ignorância pré-fabricada trazem uma verdade escondida que poucos sabem ver. Tanto é que minha filósofa favorita se chama Sabrina Sato. Refutei a idéia dos cabelos até, a personalidade é algo bem mais complexo que meros cachos ou mechas ou franjas, não é mesmo? Tsc tsc, a verdade é uma só. Nos cabelos estão todos os traços da personalidade.
E digo mais, se olhe no espelho. Nos cabelos de todas as pessoas estão os traços de suas personalidades. São eles que dizem se você é prático, esportista, metaleiro, emo, mauricinho, chapado de dorgas, sei lá, infinitas variáveis. Isso é tão real que quando os cabelos das mulheres caem elas ficam extremamente preocupadas, mesmo que a calvície feminina seja um problema genético ultra-giga-raro.
Pessoas submetidas à quimioterapia então, nem se fala. Lembro da cena da Carolina Dieckman raspando o cabelo para interpretar o papel da sua personagem e a comoção dela e de milhares de pessoas por isso. Foi televisionado e talz e até marcante. Mas por que se importar tanto com meros pêlos que vão demorar no máximo 1 ano pra voltar ao normal? Tipo não é como perder um braço ou uma perna ou um rim.
Aliás, por que o cancêr faz cair o cabelo ao invés de deixá-los lindos? Por que o cancêr é uma doença maldita que definindo básicamente acontece quando uma célula do seu corpo revolta-se contra seu corpo e decide acabar com você corrompendo as outras células-irmãs. Isto é, uma célula sua, cria personalidade própria e decide rebelar contra você, então o que o cancêr faz? Destrói sua personalidade, isto é, destrói seus cabelos.
Desde muito tempo a Karen estava certa. Hoje eu li o artigo da Claúdia Matarazzo na AT Revista, o título dela é: Mais que o molde do rosto. Eu completo: Os cabelos são o molde da alma. A exteriorização da personalidade de uma pessoa são os cabelos. E mais, mudam-se os cabelos muda-se a personalidade.
O modo de prender, a cor que se pintar, se sujo ou limpo, o penteado a se usar, o comprimento, o volume, acessórios, enfim, tudo. Mulheres vão ao cabelereiro para sentir-se mais confiantes não é mesmo? Os homens mais confiantes fazem suas barbas com um barbeiro de confiança. Punks e sovinas como eu decidem cortar seus próprios cabelos. Falando por mim, minha personalidade altera-se severamente com cortes de cabelo.
Sei que quando estou confiante a coisa que eu mais gosto de fazer é raspar a cabeça na máquina. Geralmente uso a máquina 2, pois bate perfeito. Fico com um rosto mais limpo, destaca-se os olhos, me vejo um predador, um guerreiro, soldado, lutador. E as pessoas comentam isso também. Todas as vezes que decidi ir por caminhos novos ou precisei me aventurar em algo sem ter receio, meu cabelo estava assim.
Se preciso demonstrar elegância, refinamento, classe, nada me deixa mais confiante que meus cabelos mais compridos idealmente entre 3 a 6 meses molhados e penteados para trás. Sempre conquistei muito mais de mim mesmo e dos outros. Se o cabelo não deixa, uma barba aparada, mas ainda por fazer dão conta do recado. Com esse tipo de cabelo, muda a minha atitude.
Lembro que quando fiz as tranças enraizadas muitos me criticaram, mas foi a época que eu me senti mais atitude, feliz comigo mesmo. Era algo inovador. Pouca gente teria coragem de fazer e minha professora de Cultura brasileira (Beatriz Rota Rossi) que era a primeira a criticar, e ainda é, tudo o que é feio, me fez um elogio. Pessoas que eu não conhecia me paravam na rua para dizer como meu cabelo estava legal, onde foi que eu fiz e talz. Eu chamava a atenção e mantinha algo que eu gostava.
No navio eu tive a chance de praticar muito essas fisiologias capilares. Italianos com suas costeletas até a altura do lóbulo. Hondurenhos com cabelos raspados do lado e grandes em cima, Indonésios e seus moicanos comportados, Indianos e seus bigodes e etc. O mundo estava acessível e eu absorvi todas essas culturas.
De tempos em tempos eu propositalmente deixava um costeleta maior, o cabelo mais curto, a barba por fazer, cavanhaque. Eu era um coringa e assim era minha personalidade. Eu nunca era o mesmo e isso me lembrava a época do teatro onde eu era e podia ser quem eu escolhesse ser. Eu tinha sobre meu controle múltiplas personalidades. Tudo isso por que eu sabia manipular, por íncrível que pareça, meus pêlos.
Ainda hoje é assim. E digo mais! Quando estou feliz com meu corpo, antes de ir a praia eu dou uma aparada legal nos pêlos. TODOS eles. Geralmente uso a máquina 1 que deixa uma penugem curta, mas ainda mole. A Zero já testei várias vezes, mas dá problemas nas dobras, lugares sensíveis e machucam quando voltam a crescer raspando a pele. Correndo na praia cara eu sou o David Hasselhoff na abertura do Baywatch.
Por tanto é díficl 2 fotos minhas em momentos diferentes que eu esteja parecido e atualmente estou com um cabelo novo que nunca usei. Tipo os dos indonésios e seus moicanos, só que meu cabelo não está tão grande. Juro que me sinto diferente de quando estou com o cabelo raspado ou só mais longo.
Meu próximo passo, desejo antigo, é descolorir o cabelo, ficar loiro quem sabe. Todos que escutam essa idéia mais uma vez reclamam, desaprovam, acham idiotice minha, non-sense, coisa de criança ou louco. Escutando suas preces por vezes dou razão à eles, mas no fundo sinto que eles tem muito medo de não saber com esse cabelo qual vai ser minha nova personalidade.
terça-feira, 23 de março de 2010
Medo do Y - parte 2
Na segunda fase fomos avisados que deveríamos vir mais bem vestidos, isto é, vestir um terno em pleno calor de 35º de Santos. Ok. Mesmo lugar mesma hora e mesma dinâmica mas dessa vez com o gestor da plataforma comercial assistindo. Algumas diferenças pontuais entretanto.
Agora tinha de ser um produto e o tema era a Copa do Mundo de 2014. O produto tinha que ter as características do banco, isto é, inovador, tecnológico, sólido e com um diferencial competitivo. De cara eu tive a sacada perfeita e minha idéia foi de longe, a melhor idéia dada, eu inventei o que eu mais gosto, um jogo que na verdade era um aplicativo para iPhone sobre a Copa do Mundo e suas curiosidades. Um tipo de guru eletrônico onde você pensa o nome de um estádio, jogador, ou lugar da copa do mundo e com uma série de perguntas ele te dá a resposta.
Como a atividade agora era individual, me saí muito bem, mas pelo fato de ser individual, mas pelo fato de ter sido a melhor idéia mesmo. Encaixava com todos os requisitos necessários e pedidos. O sistema era o mesmo, dos produtos escolhiam-se 5 depois 3 e depois 1. O meu já digo não foi o nº 1. O que ficou foi a TV 3D, mas ela só foi escolhida por causa da minha defesa da TV em que todos do grupo entraram em consenso. Ali naquele moneto naquela discussão eu liderei e encaminhei todos para um objetivo comum, mesmo o meu produto não tendo sido o escolhido.
Me senti orgulhoso e eu sentia que tanto a entrevistadora quanto o gestor ficaram bem impressionados com a minha atuação positiva. Nesta segunda entrevista eu desenvolvi muito bem e me senti naqueles dias no navio em que tudo dava certo e no final eu ganhava o dia com uma bela e gorda gorjeta!
No fim todos se apresentaram individualmente mas como pessoas, não como personagens, e na minha apresentação eu contei que tive a oportunidade de ter conhecido 10 países do mundo, que eu escrevi um livro e que sou faixa preta de karatê-do além de um resumo das minhas experiências profissionais nas áreas mais relevantes que condiziam ali na vaga que no caso foi na Supritec.
Passei pra 3ª fase que era a entrevista final com o gestor. E é aí que entra o título do meu post. Me saí bem, perguntaram das minhas experiências anteriores, meus medos, meus sucessos, como eu poderia contribuir com a empresa e tal e respondi tudo com uma serenidade e verdade que só eu sei. Eu vi nos olhos deles que eles se interessaram por mim, eu vi nas expressões corporais que aquela vaga era pra mim e eu vi também que eu não ia ser chamado. Mas eu tinha esperanças.
Eu só queria saber porque este banco que tem nos seus valores 4 pilares principais que é são a humanidade, ética e respeito às leis, progresso e objetividade não me contratou. Eu aprendi muito a respeitar o seres humanos com a vivência direta e intensa no navio, todos que já tiveram comigo me conhecem como uma pessoa íntegra e ética seja no trabalho, seja pessoalmente, todas as etapas da minha vida até agora tem sido progressivas ou seja eu nunca retroagi em nada e apesar da ansiedade que me atrapalha eu sou uma pessoa bem objetiva.
E antes que vocês perguntem, sim, eu deixei isso bem claro, nas etapas das dinâmicas e mais ainda na entrevista com o gestor e a agência de RH. Não que meu currículo seja impecável, mas sejamos sinceros, é difícil me ignorar. Eu já escrevi um livro de cunho social premiado nacionalmente, eu tenho experiência profissional internacional, eu domino 2 línguas, falo 4 e consigo me comunicar basicamente em 11 (10 +1 dialeto local), estou dentro das minorias sociais que concluíram um ensino superior com mais de 98% de aproveitamento, sou um atleta de alta perfomance (8 anos de karatê - faixa-preta + 11 de natação - participei de campeonatos regionais, paulistas e seletivas para brasileiros).
Tenho domínio do uso da internet como ferramenta de comunicação social. Aliás antes de muita gente ter blog eu já tinha há milênios! Orkut? Facebook? Twitter? LastFM? Skype? Myspace? Spaces? Newgrounds? BlueBus? Acompanho todos desde os primórdios. Porra que mais falta? Assusta tanto assim ter alguém da geração Y no seu quadro de trabalhos? Já repararam que ninguém de RH numa empresa tem a minha idade ou menos?
Eu leio Terabytes de artigos de empregabilidade, RH, psicologia e administração e todos os articulistas tem medo ou não sabem lidar com a minha geração, a geração Y. Muitos preferem ter em seus quadros profissionais de uma geração anterior. Um Downgrade ao invés de um upgrade. Me pergunto então onde está a inovação neste pensamento, onde estão de verdade os valores que as empresas sempre esperam de um profissional no mercado.
Fico cada vez mais decepcionado com este tipo de tratamento, e cada vez mais me vejo indo num sub-emprego no exterior para ganhar a mesma coisa que eu ganharia aqui. Só que sem passar por esse tipo de humilhação (passaria por putras certeza), mas muito me incomoda saber que eu tenho boa parte dos pré-requisitos necessários e ainda assim receber este maldito e-mail de "Obrigado pela participação".
Agora tinha de ser um produto e o tema era a Copa do Mundo de 2014. O produto tinha que ter as características do banco, isto é, inovador, tecnológico, sólido e com um diferencial competitivo. De cara eu tive a sacada perfeita e minha idéia foi de longe, a melhor idéia dada, eu inventei o que eu mais gosto, um jogo que na verdade era um aplicativo para iPhone sobre a Copa do Mundo e suas curiosidades. Um tipo de guru eletrônico onde você pensa o nome de um estádio, jogador, ou lugar da copa do mundo e com uma série de perguntas ele te dá a resposta.
Como a atividade agora era individual, me saí muito bem, mas pelo fato de ser individual, mas pelo fato de ter sido a melhor idéia mesmo. Encaixava com todos os requisitos necessários e pedidos. O sistema era o mesmo, dos produtos escolhiam-se 5 depois 3 e depois 1. O meu já digo não foi o nº 1. O que ficou foi a TV 3D, mas ela só foi escolhida por causa da minha defesa da TV em que todos do grupo entraram em consenso. Ali naquele moneto naquela discussão eu liderei e encaminhei todos para um objetivo comum, mesmo o meu produto não tendo sido o escolhido.
Me senti orgulhoso e eu sentia que tanto a entrevistadora quanto o gestor ficaram bem impressionados com a minha atuação positiva. Nesta segunda entrevista eu desenvolvi muito bem e me senti naqueles dias no navio em que tudo dava certo e no final eu ganhava o dia com uma bela e gorda gorjeta!
No fim todos se apresentaram individualmente mas como pessoas, não como personagens, e na minha apresentação eu contei que tive a oportunidade de ter conhecido 10 países do mundo, que eu escrevi um livro e que sou faixa preta de karatê-do além de um resumo das minhas experiências profissionais nas áreas mais relevantes que condiziam ali na vaga que no caso foi na Supritec.
Passei pra 3ª fase que era a entrevista final com o gestor. E é aí que entra o título do meu post. Me saí bem, perguntaram das minhas experiências anteriores, meus medos, meus sucessos, como eu poderia contribuir com a empresa e tal e respondi tudo com uma serenidade e verdade que só eu sei. Eu vi nos olhos deles que eles se interessaram por mim, eu vi nas expressões corporais que aquela vaga era pra mim e eu vi também que eu não ia ser chamado. Mas eu tinha esperanças.
Eu só queria saber porque este banco que tem nos seus valores 4 pilares principais que é são a humanidade, ética e respeito às leis, progresso e objetividade não me contratou. Eu aprendi muito a respeitar o seres humanos com a vivência direta e intensa no navio, todos que já tiveram comigo me conhecem como uma pessoa íntegra e ética seja no trabalho, seja pessoalmente, todas as etapas da minha vida até agora tem sido progressivas ou seja eu nunca retroagi em nada e apesar da ansiedade que me atrapalha eu sou uma pessoa bem objetiva.
E antes que vocês perguntem, sim, eu deixei isso bem claro, nas etapas das dinâmicas e mais ainda na entrevista com o gestor e a agência de RH. Não que meu currículo seja impecável, mas sejamos sinceros, é difícil me ignorar. Eu já escrevi um livro de cunho social premiado nacionalmente, eu tenho experiência profissional internacional, eu domino 2 línguas, falo 4 e consigo me comunicar basicamente em 11 (10 +1 dialeto local), estou dentro das minorias sociais que concluíram um ensino superior com mais de 98% de aproveitamento, sou um atleta de alta perfomance (8 anos de karatê - faixa-preta + 11 de natação - participei de campeonatos regionais, paulistas e seletivas para brasileiros).
Tenho domínio do uso da internet como ferramenta de comunicação social. Aliás antes de muita gente ter blog eu já tinha há milênios! Orkut? Facebook? Twitter? LastFM? Skype? Myspace? Spaces? Newgrounds? BlueBus? Acompanho todos desde os primórdios. Porra que mais falta? Assusta tanto assim ter alguém da geração Y no seu quadro de trabalhos? Já repararam que ninguém de RH numa empresa tem a minha idade ou menos?
Eu leio Terabytes de artigos de empregabilidade, RH, psicologia e administração e todos os articulistas tem medo ou não sabem lidar com a minha geração, a geração Y. Muitos preferem ter em seus quadros profissionais de uma geração anterior. Um Downgrade ao invés de um upgrade. Me pergunto então onde está a inovação neste pensamento, onde estão de verdade os valores que as empresas sempre esperam de um profissional no mercado.
Fico cada vez mais decepcionado com este tipo de tratamento, e cada vez mais me vejo indo num sub-emprego no exterior para ganhar a mesma coisa que eu ganharia aqui. Só que sem passar por esse tipo de humilhação (passaria por putras certeza), mas muito me incomoda saber que eu tenho boa parte dos pré-requisitos necessários e ainda assim receber este maldito e-mail de "Obrigado pela participação".
Medo do Y - parte 1
Hoje recebi o infeliz e-mail que todo candidato a uma vaga odeia receber. "Agradecemos o seu interesse em fazer parte de nosso time do Programa "Nome da empresa aqui". Neste momento não foi possível seu aproveitamento para esta oportunidade. Obrigado pelo interesse e disponibilidade em participar do processo seletivo. Manteremos seu currículo em nosso banco de talentos para futuras oportunidades."
Este processo em especial era para Gerente Comercial de um grande Banco, um dos maiores do Brasil e o processo em sí foi bem normal. A triagem foi pelo vagas.com, que confesso pasmei quando soube pois o vagas.com NUNCA desde a faculdade me deu uma entrevista para uma vaga qualquer. O contato foi feito por telefone e agendada a primeira fase da Dinâmica de grupo no Hotel Shopping Parque Balneário, aqui em Santos.
A vaga vim saber depois era para trabalhar aqui na região, somente uma vaga. Na primeira fase apareceram 16 pessoas. 15 no mesmo horário que eu e 1 a tarde a parte. A Dinâmica foi simples, depois de escrevermos nossos nomes em fitas adesivas e colar no peito (Praxe) e responder uma ficha a proposta de dinâmica foi simples.
O 15 formariam um grupo e com um financiamento de 100 mil reais tinham que inventar um produto/serviço regional que fosse viável tendo como base os fatos o pré-sal na bacia de Santos. Objetivo da dinâmica era avaliar a adequação do produto/serviço ao tema e individualmente como se trabalha em equipe, lida com opiniões contrárias, se é comunicativo etc etc etc. Apesar da maioria dos andidatos ali já serem familiarizados com produtos bancário, minhas idéias foram essênciais para a formulação sólida do plano de negócios e de vendas e promoção onde eu tive destaque.
Segundo passo era escolher um personagem conhecido que tivesse as suas características em 3 minutos e fazer a apresentação deste personagem em 1 minuto no máximo. Essa me pegou porque eu nunca pensei em um personagem que tivesse minhas habilidades e característicase com o pouco tempo que eu tinha não me vieram muitas idéias. Acabei ficando de última hora com o Jonny Quest.
Escolha inusitada frente a frente com "Silvio Santos", "Luciano Huck", "Hebe", "Fátima Bernardes" etc, mas na hora foi o personagem que mais tinha a ver com minhas características. Defendê-lo foi fácil, Jonny Quest ao meu ver é um garoto de 11 anos muito inteligente, ágil e habilidoso que tem como maior característica saber aproveitar os recursos que tem ao seu redor (e não apenas dinheiro) para conseguir sair das dificuldades. Outra coisa que compartilhamos é que Jonny Quest nunca se sente desconfortável diante de novas culturas e aprende com todas elas sabendo aplicar características de um lugar para outra situação diferente.
Por dentro me sentia bem, mas minha entrevistadora me olhou estranho. Surpresa é óbvio, porque defender um desenho é diferente de defender uma pessoa como todos estavam fazendo ali e eu me sai bem, aliás até expliquei que por ser criativo, propositalmente escolhi um desenho ao invés de uma pessoa real. Fui coerente na defesa, mas deu pra sentir que não era o que ela esperava. Me passou Eike Batista na cabeça mas eu não sabia se todos ali conheciam o homem. Lógico que hoje todos o conhecem, mas essa fase foi antes dele aparecer na Forbes como o primeiro bilionário brasuca. Enfim...
Terceira fase foi escolher 5 personagens que iriam ser contratados pelo banco para ser gerentes. Eu mesmo sabia que no contxto o Jonny tinha que cair fora e o grupo deveria escolher quem seriam. Resumindo, depois progressivamente o grupo deveria escolher entre 3 dos 5 e depois só 1. Por consenso acabou ficando o Silvio Santos. E assim acabou a 1ª fase. Passei e fui convocado pra 2ª fase.
Continua...
Este processo em especial era para Gerente Comercial de um grande Banco, um dos maiores do Brasil e o processo em sí foi bem normal. A triagem foi pelo vagas.com, que confesso pasmei quando soube pois o vagas.com NUNCA desde a faculdade me deu uma entrevista para uma vaga qualquer. O contato foi feito por telefone e agendada a primeira fase da Dinâmica de grupo no Hotel Shopping Parque Balneário, aqui em Santos.
A vaga vim saber depois era para trabalhar aqui na região, somente uma vaga. Na primeira fase apareceram 16 pessoas. 15 no mesmo horário que eu e 1 a tarde a parte. A Dinâmica foi simples, depois de escrevermos nossos nomes em fitas adesivas e colar no peito (Praxe) e responder uma ficha a proposta de dinâmica foi simples.
O 15 formariam um grupo e com um financiamento de 100 mil reais tinham que inventar um produto/serviço regional que fosse viável tendo como base os fatos o pré-sal na bacia de Santos. Objetivo da dinâmica era avaliar a adequação do produto/serviço ao tema e individualmente como se trabalha em equipe, lida com opiniões contrárias, se é comunicativo etc etc etc. Apesar da maioria dos andidatos ali já serem familiarizados com produtos bancário, minhas idéias foram essênciais para a formulação sólida do plano de negócios e de vendas e promoção onde eu tive destaque.
Segundo passo era escolher um personagem conhecido que tivesse as suas características em 3 minutos e fazer a apresentação deste personagem em 1 minuto no máximo. Essa me pegou porque eu nunca pensei em um personagem que tivesse minhas habilidades e característicase com o pouco tempo que eu tinha não me vieram muitas idéias. Acabei ficando de última hora com o Jonny Quest.
Escolha inusitada frente a frente com "Silvio Santos", "Luciano Huck", "Hebe", "Fátima Bernardes" etc, mas na hora foi o personagem que mais tinha a ver com minhas características. Defendê-lo foi fácil, Jonny Quest ao meu ver é um garoto de 11 anos muito inteligente, ágil e habilidoso que tem como maior característica saber aproveitar os recursos que tem ao seu redor (e não apenas dinheiro) para conseguir sair das dificuldades. Outra coisa que compartilhamos é que Jonny Quest nunca se sente desconfortável diante de novas culturas e aprende com todas elas sabendo aplicar características de um lugar para outra situação diferente.
Por dentro me sentia bem, mas minha entrevistadora me olhou estranho. Surpresa é óbvio, porque defender um desenho é diferente de defender uma pessoa como todos estavam fazendo ali e eu me sai bem, aliás até expliquei que por ser criativo, propositalmente escolhi um desenho ao invés de uma pessoa real. Fui coerente na defesa, mas deu pra sentir que não era o que ela esperava. Me passou Eike Batista na cabeça mas eu não sabia se todos ali conheciam o homem. Lógico que hoje todos o conhecem, mas essa fase foi antes dele aparecer na Forbes como o primeiro bilionário brasuca. Enfim...
Terceira fase foi escolher 5 personagens que iriam ser contratados pelo banco para ser gerentes. Eu mesmo sabia que no contxto o Jonny tinha que cair fora e o grupo deveria escolher quem seriam. Resumindo, depois progressivamente o grupo deveria escolher entre 3 dos 5 e depois só 1. Por consenso acabou ficando o Silvio Santos. E assim acabou a 1ª fase. Passei e fui convocado pra 2ª fase.
Continua...
sábado, 20 de fevereiro de 2010
O Axioma da Crise
Faz tempo que eu não escrevo nenhuma teoria mas como hoje me especial eu passei o dia estudando matemática me peguei lendo várias coisas a não ser estudar propriamente dito. Digo, não efetuei nenhuma conta, não fiz nenhum exercício. Tudo o que fiz foi ler.
Pois bem, foi estudando estatística, médias, medianas, desvios padrões e etc (tudo isso teoricamente) me deparei com a matéria que mais me fascina em todos os sentidos e que há tempos eu queria entnder, mas mesmo assim, não consigo que é a Teoria dos Jogos.
Confesso que meu primeio contato om a Teoria dos Jogos há quase 5 anos atrás foi por mera coincidência onde eu achei por acaso na Wikipedia que existia uma teoria matemática com esse nome. E hoje eu fui apresentado a Teoria das Escolhas que também é uma teoria matemática que tenta racionalizar uma coisa tão aleatória que é uma decisão.
De modo geral e se eu não entendi errado, a Teoria dos Jogos está dentro ou é um ramo da Teoria das Escolhas, mas a teoria os jogos ficou bem mais famosa pela aplicação do John Nash na segunda guerra mundial, assim como o "dilema do prisioneiro" (exemplo clássico da aplicação desta teoria) e do filme "Uma Mente Brilhante". Intuitivamente há um tempo atrás eu já havia discutido de maneira bem breve com meu irmão e minha namorada, mas claro que pra mim num sentido bem mais sociológico, as aplicações desta teoria.
Dada a seguinte situação: Um universitário gay e uma adolescente fumante. Todos estes estão em constante conflito interpessoal pois todos eles estão fazendo ou tomando atitudes que são contra os preceitos da sociedade atual, logo estes personagens tem a seguinte escolha. Fazer o que desejam e ir contra a sociedade, podendo sofrer uma retaliação da mesma OU Fazer o que a sociedade deseja e ir contra seus próprios desejos sacrificando-se e sofrendo uma auto-retaliação. Isso é o que eu chamei de Axioma da Crise ou Axioma da Decisão.
Acontece que nestes exemplos o que acontece é o seguinte: Uma pessoa sente vontade de agir (assumir a homossexualidade, fumar, beber) de modo a ir contra a sociedade. Nesta crise, hão as seguintes decisões:
A) Devo fazer o que tenho vontade sem "machucar" ninguém a não ser eu mesmo. Sendo assim escondo isso da sociedade.
B) Devo fazer o que desejo, mesmo sabendo que em determinado momento a sociedade irá saber, ou acabarei contando à sociedade, logo serei julgado.
C) Sacrifico minha vontade. Pois não fazendo o que quero, mesmo que isso me faça mal, me livro do risco das opiniões da sociedade.
A maioria dos seguidores da filosofia "Carpe Diem" sentem-se atraídas pela primeira opção. Mas e se essa ação escolhida for uma ação mais contundente como "Eu quero trair minha namorada"? ou absurda como "Quero saber como é matar alguém"? Vejam que a estrutura da decisão ou crise é exatamente a mesma. Mas acaba gerando uma polêmica imensa dentro deste assunto.
Observei depois de conversar e discutir com diversas pessoas uma pequena equação.
Se o Desejo Pessoal de um indivíduo for inaceitável pela sociedade. O índivíduo tende a se sacrificar a não ser que ele possa sozinho converter esta sociedade ou ignorá-la. Portanto o desejo pessoal depende do tamanho da sociedade opositora a idéia e da real necessidade de inclusão da mesma.
Logo se o Desejo Pessoal de um indívíduo for aceitável parcialmente pela sociedade ou ainda aceita por apenas uma parcela desta sociedade. O índivíduo tende a realizar este desejo, do tanto que ele encontre-se apoiado por esta parcela social positiva e possa ignorar ou converter a parte socieal opositora desta idéia.
Agora sendo este Desejo Pessoal de um indivíduo for totalmente aceito pela sociedade. O índivíduo tende a realizá-lo.
Leia como sociedade, todo e qualquer grupo. Seja de duas pessoas, uma família, uma cidade ou país inteiro. Eu comecei a pensar muito nisso por um objetivo muito pessoal. Se nós pudéssemos nos guiar por esta hipótese, muito provavelmente seríamos capazes de conseguir identificar e realizar melhores escolhas, pois esta fórmula indica quando fizemos decisões "erradas" ou "certas" e saber conscientemente como tomá-las novamente.
Não há regras ou leis que determinem quando se deve transar com alguém, dizer eu te amo ou terminar um namoro, trair alguém, ou começar a fumar ou ainda assumir sua sexualidade. Enfim, não há leis que definam quando você deve escolher, e o que escolher, mas esta hipótese sugere um caminho mais realista menos romântico.
Pois apesar de ser impossível mexer no passado seríamos capazes de fazer melhor escolhas no futuro e assim o certo e errado deixam de ser pontos de vistas abstratos, impostos por algo ou alguém "superior" e transforma-se em uma decisao mais pessoal e objetiva. Tendo como base o centro do seu universo que é você é aos seus olhos e aos olhos da(s) sociedade(s) que você está inserido.
Afinal de contas, escolhas são fáceis ou difíceis, mas nunca insignificantes.
Pois bem, foi estudando estatística, médias, medianas, desvios padrões e etc (tudo isso teoricamente) me deparei com a matéria que mais me fascina em todos os sentidos e que há tempos eu queria entnder, mas mesmo assim, não consigo que é a Teoria dos Jogos.
Confesso que meu primeio contato om a Teoria dos Jogos há quase 5 anos atrás foi por mera coincidência onde eu achei por acaso na Wikipedia que existia uma teoria matemática com esse nome. E hoje eu fui apresentado a Teoria das Escolhas que também é uma teoria matemática que tenta racionalizar uma coisa tão aleatória que é uma decisão.
De modo geral e se eu não entendi errado, a Teoria dos Jogos está dentro ou é um ramo da Teoria das Escolhas, mas a teoria os jogos ficou bem mais famosa pela aplicação do John Nash na segunda guerra mundial, assim como o "dilema do prisioneiro" (exemplo clássico da aplicação desta teoria) e do filme "Uma Mente Brilhante". Intuitivamente há um tempo atrás eu já havia discutido de maneira bem breve com meu irmão e minha namorada, mas claro que pra mim num sentido bem mais sociológico, as aplicações desta teoria.
Dada a seguinte situação: Um universitário gay e uma adolescente fumante. Todos estes estão em constante conflito interpessoal pois todos eles estão fazendo ou tomando atitudes que são contra os preceitos da sociedade atual, logo estes personagens tem a seguinte escolha. Fazer o que desejam e ir contra a sociedade, podendo sofrer uma retaliação da mesma OU Fazer o que a sociedade deseja e ir contra seus próprios desejos sacrificando-se e sofrendo uma auto-retaliação. Isso é o que eu chamei de Axioma da Crise ou Axioma da Decisão.
Acontece que nestes exemplos o que acontece é o seguinte: Uma pessoa sente vontade de agir (assumir a homossexualidade, fumar, beber) de modo a ir contra a sociedade. Nesta crise, hão as seguintes decisões:
A) Devo fazer o que tenho vontade sem "machucar" ninguém a não ser eu mesmo. Sendo assim escondo isso da sociedade.
B) Devo fazer o que desejo, mesmo sabendo que em determinado momento a sociedade irá saber, ou acabarei contando à sociedade, logo serei julgado.
C) Sacrifico minha vontade. Pois não fazendo o que quero, mesmo que isso me faça mal, me livro do risco das opiniões da sociedade.
A maioria dos seguidores da filosofia "Carpe Diem" sentem-se atraídas pela primeira opção. Mas e se essa ação escolhida for uma ação mais contundente como "Eu quero trair minha namorada"? ou absurda como "Quero saber como é matar alguém"? Vejam que a estrutura da decisão ou crise é exatamente a mesma. Mas acaba gerando uma polêmica imensa dentro deste assunto.
Observei depois de conversar e discutir com diversas pessoas uma pequena equação.
Se o Desejo Pessoal de um indivíduo for inaceitável pela sociedade. O índivíduo tende a se sacrificar a não ser que ele possa sozinho converter esta sociedade ou ignorá-la. Portanto o desejo pessoal depende do tamanho da sociedade opositora a idéia e da real necessidade de inclusão da mesma.
Logo se o Desejo Pessoal de um indívíduo for aceitável parcialmente pela sociedade ou ainda aceita por apenas uma parcela desta sociedade. O índivíduo tende a realizar este desejo, do tanto que ele encontre-se apoiado por esta parcela social positiva e possa ignorar ou converter a parte socieal opositora desta idéia.
Agora sendo este Desejo Pessoal de um indivíduo for totalmente aceito pela sociedade. O índivíduo tende a realizá-lo.
Leia como sociedade, todo e qualquer grupo. Seja de duas pessoas, uma família, uma cidade ou país inteiro. Eu comecei a pensar muito nisso por um objetivo muito pessoal. Se nós pudéssemos nos guiar por esta hipótese, muito provavelmente seríamos capazes de conseguir identificar e realizar melhores escolhas, pois esta fórmula indica quando fizemos decisões "erradas" ou "certas" e saber conscientemente como tomá-las novamente.
Não há regras ou leis que determinem quando se deve transar com alguém, dizer eu te amo ou terminar um namoro, trair alguém, ou começar a fumar ou ainda assumir sua sexualidade. Enfim, não há leis que definam quando você deve escolher, e o que escolher, mas esta hipótese sugere um caminho mais realista menos romântico.
Pois apesar de ser impossível mexer no passado seríamos capazes de fazer melhor escolhas no futuro e assim o certo e errado deixam de ser pontos de vistas abstratos, impostos por algo ou alguém "superior" e transforma-se em uma decisao mais pessoal e objetiva. Tendo como base o centro do seu universo que é você é aos seus olhos e aos olhos da(s) sociedade(s) que você está inserido.
Afinal de contas, escolhas são fáceis ou difíceis, mas nunca insignificantes.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Free Hugs em Santos!
Num primeiro momento nem eu acreditei, mas depois que fui me envolvendo na idéia achei ela espetacular. Acontece o seguinte, dia 08/01, sexta-feira, após às 12h00 (é meio-dia para os que estão em dúvida), o Bruno, Vulgo Tio Rock, vai estar fazendo uma parada Free Hugs, distribuindo abraços "for free" para comemorar seu aniversário de um modo diferente.
Todos estão convidados e serão bem-vindos. O ponto de encontro é Av. Ana Costa próximo a Americanas do Gonzaga após o meio-dia, não esqueçam! É só aparecer e ganhar aquele abraço!
Ele diz que não quer presente, nem nada, que só espera a nossa (e tb a sua) presença, e talz mas com um gesto desse tão legal desse, com certeza ele vai ganhar muito mais que só abraços. Valeu Rox, eu já garanti que vou estar lá, fica aqui um abraço antecipado!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Mudança de Dígitos
Toda vez que o ano vira eu imagino na minha mente um contador, tipo aqueles digitais de plaquinha fazendo aquela virada. este ano não foi diferente, mas precisei fechar os olhos pra isso acontecer. Não porque não poderia imaginar, mas porque 2009 foi um ano especialmente bom e intrigante para mim, muito descobri de mim, muito descobri do mundo e no fundo desejo que 2010 seja tão excitante quanto 2009 foi para mim.
Mais uma vez felizmente estou aqui reunido com toda minha família, num lugar conhecido, na mesma rotina mas sabendo o que está acontecendo e sabendo o que estaria acontecendo fora daqui. Não fiz muitas promessas e não prometi nada superlativo para mim neste começo de ano. Só desejei uma coisa que me falta muito, iniciativa para ação.
Eu gostaria que 2010 fosse o ano em que eu pudesse parar um pouco de imaginar, sonhar, iludir e fantasiar e pudesse converter tudo isso em ação corrida e initerrupta. Eu gostaria muito que isso acontecesse e eu gostaria, se é que se pode sugerir isso para as forças que regem este universo tão infinito de físicas além da compreensão, que eu pudesse me mover sozinho, sem a ajuda de ninguém. Que eu tivesse sabedoria, força e disernimento para enxergar as oportunidades e aproveitá-las tomando a iniciativa sem medo de errar, assim como os movimentos de xadrez.
É isso que eu desejo para mim. Para vocês eu desejo o que o coração de vocês desejar, o que apesar de parecer simples, acredite se quiser, é o mais difícil de se desejar pois é o mais difícil de identificar.
A vocês todos, amigos, família, clientes e parceiros,
Feliz 2010!
Mais uma vez felizmente estou aqui reunido com toda minha família, num lugar conhecido, na mesma rotina mas sabendo o que está acontecendo e sabendo o que estaria acontecendo fora daqui. Não fiz muitas promessas e não prometi nada superlativo para mim neste começo de ano. Só desejei uma coisa que me falta muito, iniciativa para ação.
Eu gostaria que 2010 fosse o ano em que eu pudesse parar um pouco de imaginar, sonhar, iludir e fantasiar e pudesse converter tudo isso em ação corrida e initerrupta. Eu gostaria muito que isso acontecesse e eu gostaria, se é que se pode sugerir isso para as forças que regem este universo tão infinito de físicas além da compreensão, que eu pudesse me mover sozinho, sem a ajuda de ninguém. Que eu tivesse sabedoria, força e disernimento para enxergar as oportunidades e aproveitá-las tomando a iniciativa sem medo de errar, assim como os movimentos de xadrez.
É isso que eu desejo para mim. Para vocês eu desejo o que o coração de vocês desejar, o que apesar de parecer simples, acredite se quiser, é o mais difícil de se desejar pois é o mais difícil de identificar.
A vocês todos, amigos, família, clientes e parceiros,
Feliz 2010!
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Escola de Zumbis
Estive pensando muito depois que eu estive na festa da Raquel, mina do meu irmão, lá estava ela fazendo 16 anos, e eu, um dia antes, tinha feito 24. Retrocedi no tempo ouvindo todas aquelas conversas de escola, onde eu estava com 16 anos? Quais eram minhas dúvidas? O que eu queria? Ouvi muito sobre vestibular, sobre o despertar do desejo ou da vida sexual de alguns, sobre tudo sobre o nada, mas principalmente ali havia muitas dúvidas, toneladas de dúvidas.
Eu tive e tenho ainda muitas dúvidas. O que responder para o seu filho(a) quando ele vira e te pergunta: "Pra que serve a escola pai?" ou "P/q eu tenho que ir pra escola?" ou ainda "Eu odeio (insira sua matéria aqui) p/q eu tenho que estudar isso? Difícil obter uma resposta.
O pior então é tentar figurar um futuro quando a pergunta se inverte. "Filho(a) o que você vai ser quando crescer?" Esperar uma resposta séria e convicta aos 17, 18 anos, com uma tonelada de dúvidas na cabeça e uma decisão enorme por vir é infeliz. A pergunta é a mais covarde e desleal que poderia existir.
Não sou eu quem digo. Pergunte para qualquer um em fase de pré-vestibular, final de 2º e começo de 3º ano colegial. Eu apenas ainda lembro da sensação da obrigação de ter que acertar uma mosca voando um único tiro dado escuro enquanto minha cabeça roda.
O que você respondeu? O que você ouviu? Eu ouvi que eu precisava ir para a escola por diversos motivos, mas nenhum deles foi pra que creio servir realmente a escola. Me disseram que eu deveria estudar as matérias para ser alguém na vida, eu tinha que tirar 10 em tudo porque pessoas inteligentes conseguem ter um bom emprego. No fundo tudo o que eu recebia era ter um "porque sim" maquiado como resposta. E eu aprendi na TV, no Castelo Rá-Tim-Bum, um programa realmente educativo que "porque sim", definitivamente não é resposta.
Discuti sobre educação esses dias com meus amigos. Um sentimento que tive enquanto passeava pelos terrenos limítrofes do meu consciente. Concluí que eu nada aprendi na escola. Aliás aprendi, aprendi que a escola pra nada serve se você não sabe explicar o por que de estar ali, por que se deve estudar.
Hoje tenho certeza que a escola deveria ter me ensinado o que elanão me ensinou mas cobrava. A escola deveria ter me ensinado a viver. Matemática, Português, Química, Literatura, Física, Redação, Biologia, Artes, História, Geografia, Estudos Sociais. Ferramentas maravilhosas que foram jogadas no lixo. Tudo isso inútil porque não havia contexto. Não havia sentido. Poucos foram os professores que me deram exemplos reais, da minha vida para ilustrar o porque daquilo que eles estava colocando na lousa. E eram essas aulas que me faziam pensar, que me davam exemplos, que eu mais gostava.
Conversando com dois amigos meus professores eu fiquei muito apreensivo com o futuro da escola, da nossa educação, do círculo de frustração de nossos descedentes. Nunca me explicaram como uma criança que nunca foi na escola consegue se sair tão bem em algumas atividades que eu achava que só quem tinha frequentado uma escola (de preferência particular, onde eu sempre estudei) poderia realizar.
E toda a vez que eu perguntava a resposta era: "Ah, mas ele é diferente, ele tem um dom." O divino sempre foi a saída mais fácil para os ignorantes porque Deus nunca pôde ser contestado. E assim eu fui criado, acreditando em dons. O problema é que chega uma hora em que você quer descobrir qual é o seu dom e ninguém te sabe dizer onde ele está. Mas dizem que ele está dentro de você, mas só você pode descobrir.
Hoje esse tipo de resposta me dá nojo. Não é mais digno dizer que não sabe? Adultos tem a mania de parecerem mais inteligentes e sábios do que realmente são com medo de serem humilhados. Acho que ainda não cheguei nesse ponto mas eu me lembro bem que nas vezes que eu entrava em uma "conversa de adultos", com professores, familiares, profissionais e especialistas da área, com sólidos e plenos argumentos para sustentar minhas idéias, o que finalizava minha lógica perante os outros era "Você tá na escola ainda, tem muito o que aprender sobre isso" ou "Quantos anos você tem mesmo? Ah, foi o que eu pensei, você é só uma criança".
Esse comportamento só foi sustentado pelo casal de amigos professores meus. Não, eles não dão esse exemplo, mas me confessaram que muitos dos professores, tanto da rede pública, quanto privada do ensino fundamental e médio são incapazes de pensar. Eles simplesmente se afundam na matéria deles que é impossível discutir com um professor de inglês sobre a crise de honduras por exemplo. Muitos nem vão saber o que é, disse minha amiga.
Mas que tipo de sociedade de fachada é essa que nós vivemos afinal? Nos primórdios da escola o valor da vida era ensinado mais corretamente que hoje em dia com milhares e milhares de computadores interplugados. Digo isso por mim. Os gregos antigos tinham suas escolas, seus discípulos eram ensinados a pensar. Peguem na wikipedia um trecho dos ensinamentos de aristóteles para um escravo e veja a qualidade da didática que era aplicada.
Ah mas nós não vivemos antigamente. Não mesmo. Quer algo mais recente? Veja as ideologias da Maria Montessori, Paulo Freire, Jean Piaget, cito até Augusto Boal que ensinava através do teatro. O quanto disso é realmente aplicado? Eu posso dizer que aprendi muito mais fora da escola como por exemplo no teatro, nas artes, na TV, no video-game e nos esportes do que na escola. Minha escola nada mais era do que uma prisão que enclausurava não só minhas idéias como também o corpo sempre enclausurado na postura sentada e atenta, aí de quem levantasse ou dormisse.
Perguntem aos meus amigos de escola quais os melhores trabalhos? Os que mais marcaram? O Giba tem na memória dele um trabalho nosso sobre o Queen que foi apresentado como um musical até hoje. Aquele trabalho me ensinou muito mais do que se imagina em um primeiro momento. A interpretação de "I Want To Break Free" me ensinou inglês, me ajudou a formar idéias sobre a sociedade e o preconceito, sobre o homossexual, sobre liberdade de expressão, sobre a ideologia pseudo-neo-liberal que a sociedade brasileira vive.
Nunca me esquecerei de uma aula de história na 5ª série que foi dada no pátio da escola em um semi-círculo, foi minha primeira experiência "lésbica" pois era assim que se ensinava na Ilha de Lesbos na Grécia, em semi-círculos para que todos pudessem ver e aompanhar. E das aulas de matemática da 3ª e 4ª série que eram dadas não pela professora Maria José, mas sim pelo "Juquinha" a marionete de mão feita por ela. O que impede os professores de fazerem isso?
O que impede que essas "classes" sejam abolidas e as aulas sejam vividas ao invés de ensinadas? O que impede que uma aula criativa seja dada a adolescentes, afinal de contas adolescentes não precisam mais de marionetes, ou de vozes em falsetes para se entreter. Ensinar deveria ser mais fácil.
E a solução não é o extra-classe só, é o método, a linguagem. Eu tive aulas sacais no lugar que eu mais adorava de toda a escola que era o anfiteatro. As aulas de educação sexual então me deixavam extremamente constrangido pois era sempre com um vídeo ridículo feito em 1978 sobre educação sexual. A linguagem defasada e idiotizante era péssima, o "fundão" zoava o filme do começo ao fim e no fim, a única coisa boa do filme é que uma parte era animação e eu viajava em como seria a técnica que fazia aqueles desenhos se movimentarem.
Sobre sexo daquele filme nada aprendi. Aprendi mais sobre sexo vendo novelas das 8h, lendo Cláudia, Nova Cosmopolitan, Capricho, assistindo filmes pornôs escondido e confesando fantasias nos intervalos do colégio. E Não. Playboy não ensina quase nada sobre sexo propriamente dito, ensina mais sobre nudez artística-comercial, política e piadinhas de gosto duvidoso do que qualquer outra coisa.
Eu via e ainda vejo hoje a escola como formadora de jovens zumbis prestadores de vestibulares. Esse pensamento meu é antigo, eu desenhei isso numa sala de aula em 2002 no 3º colegial. A professora viu meu desenho. Me repreendeu, não rasgou meu desenho porque eu não deixei. Nessa época minha escola era um lugar que eu ia sonhando com as férias. Mas isso é o sonho de todos os alunos. Não havia nada atrativo e dos meus amigos que mudaram de colégio eu sentia. Nada tinha mudado. O que é estarrecedor, escola deveria ser um lugar legal, um lugar que dê prazer de conhecer, de estudar, como muitos vêem e fantasiam o que será a faculdade. Porém antes disso, a escola deveria me ensinar a viver.
Viver para escolher melhor que caminho seguir. Se não porque não me colocaram na faculdade direto? Tudo que eu aprendi lá foi tão novo que talvez eu não precisasse da escola além do que eu aprendi na 8ª série. Tudo o que eu preciso até hoje para fazer os meus trabalhos profissionais são tarefas elementares aplicadas de um modo muito mais sofisticado. Mas entendem o meu ponto de vista?
Minhas aulas mais importantes e que eu mais gostava eram as com menos cargas horárias, Literatura, Redação, Artes e Educação Física (ambas só 2 vezes ao mês) infelizmente meus professores tb não estavam aptos para ministrar esses tipos de aula. Eram as únicas aulas em que era permitido desenvolver, exprimir e aplicar minha criatividade, mas não havia guia. Não havia como identificar algum talento meu ou de qualquer um dos meus colegas.
"Ah! Mas você tem facilidade para humanas." Para mim pareceu mais fácil porque a minha realidade era melhor aplicada nessas convivências sociais, mas eu sou um matemático frustrado. Eu amo lógica, eu amo matemática, infelizmnte eu só fui entender estatística, porcentagem e probabilidade no 3º colegial nas minhas aulas de... biologia! Na biologia eu entendi porque isso existia e a importância.
Será que meus professores de matemática não entenderam que aos 16 anos aprender Binômio de Newton não queria dizer nada, mas que se fosse apresentado como uma fórmula matemática para calcular a probabilidade de você ter ficado com uma mina que seu amigo já ficou em determinada festa/classe/bairro/cidade etc seria muito mais interessante?
Penso muitas vezes que mais afortunados no ensino são aqueles com menos condições que viveram para aprender e não pagaram para serem ensinados. Há uma diferença brutal nisso. Esses pelo menos também aprenderam a pensar de um modo diferente. São menos zumbis do que muitos, que nunca aprenderam a se humanizar.
Eu tive e tenho ainda muitas dúvidas. O que responder para o seu filho(a) quando ele vira e te pergunta: "Pra que serve a escola pai?" ou "P/q eu tenho que ir pra escola?" ou ainda "Eu odeio (insira sua matéria aqui) p/q eu tenho que estudar isso? Difícil obter uma resposta.
O pior então é tentar figurar um futuro quando a pergunta se inverte. "Filho(a) o que você vai ser quando crescer?" Esperar uma resposta séria e convicta aos 17, 18 anos, com uma tonelada de dúvidas na cabeça e uma decisão enorme por vir é infeliz. A pergunta é a mais covarde e desleal que poderia existir.
Não sou eu quem digo. Pergunte para qualquer um em fase de pré-vestibular, final de 2º e começo de 3º ano colegial. Eu apenas ainda lembro da sensação da obrigação de ter que acertar uma mosca voando um único tiro dado escuro enquanto minha cabeça roda.
O que você respondeu? O que você ouviu? Eu ouvi que eu precisava ir para a escola por diversos motivos, mas nenhum deles foi pra que creio servir realmente a escola. Me disseram que eu deveria estudar as matérias para ser alguém na vida, eu tinha que tirar 10 em tudo porque pessoas inteligentes conseguem ter um bom emprego. No fundo tudo o que eu recebia era ter um "porque sim" maquiado como resposta. E eu aprendi na TV, no Castelo Rá-Tim-Bum, um programa realmente educativo que "porque sim", definitivamente não é resposta.
Discuti sobre educação esses dias com meus amigos. Um sentimento que tive enquanto passeava pelos terrenos limítrofes do meu consciente. Concluí que eu nada aprendi na escola. Aliás aprendi, aprendi que a escola pra nada serve se você não sabe explicar o por que de estar ali, por que se deve estudar.
Hoje tenho certeza que a escola deveria ter me ensinado o que elanão me ensinou mas cobrava. A escola deveria ter me ensinado a viver. Matemática, Português, Química, Literatura, Física, Redação, Biologia, Artes, História, Geografia, Estudos Sociais. Ferramentas maravilhosas que foram jogadas no lixo. Tudo isso inútil porque não havia contexto. Não havia sentido. Poucos foram os professores que me deram exemplos reais, da minha vida para ilustrar o porque daquilo que eles estava colocando na lousa. E eram essas aulas que me faziam pensar, que me davam exemplos, que eu mais gostava.
Conversando com dois amigos meus professores eu fiquei muito apreensivo com o futuro da escola, da nossa educação, do círculo de frustração de nossos descedentes. Nunca me explicaram como uma criança que nunca foi na escola consegue se sair tão bem em algumas atividades que eu achava que só quem tinha frequentado uma escola (de preferência particular, onde eu sempre estudei) poderia realizar.
E toda a vez que eu perguntava a resposta era: "Ah, mas ele é diferente, ele tem um dom." O divino sempre foi a saída mais fácil para os ignorantes porque Deus nunca pôde ser contestado. E assim eu fui criado, acreditando em dons. O problema é que chega uma hora em que você quer descobrir qual é o seu dom e ninguém te sabe dizer onde ele está. Mas dizem que ele está dentro de você, mas só você pode descobrir.
Hoje esse tipo de resposta me dá nojo. Não é mais digno dizer que não sabe? Adultos tem a mania de parecerem mais inteligentes e sábios do que realmente são com medo de serem humilhados. Acho que ainda não cheguei nesse ponto mas eu me lembro bem que nas vezes que eu entrava em uma "conversa de adultos", com professores, familiares, profissionais e especialistas da área, com sólidos e plenos argumentos para sustentar minhas idéias, o que finalizava minha lógica perante os outros era "Você tá na escola ainda, tem muito o que aprender sobre isso" ou "Quantos anos você tem mesmo? Ah, foi o que eu pensei, você é só uma criança".
Esse comportamento só foi sustentado pelo casal de amigos professores meus. Não, eles não dão esse exemplo, mas me confessaram que muitos dos professores, tanto da rede pública, quanto privada do ensino fundamental e médio são incapazes de pensar. Eles simplesmente se afundam na matéria deles que é impossível discutir com um professor de inglês sobre a crise de honduras por exemplo. Muitos nem vão saber o que é, disse minha amiga.
Mas que tipo de sociedade de fachada é essa que nós vivemos afinal? Nos primórdios da escola o valor da vida era ensinado mais corretamente que hoje em dia com milhares e milhares de computadores interplugados. Digo isso por mim. Os gregos antigos tinham suas escolas, seus discípulos eram ensinados a pensar. Peguem na wikipedia um trecho dos ensinamentos de aristóteles para um escravo e veja a qualidade da didática que era aplicada.
Ah mas nós não vivemos antigamente. Não mesmo. Quer algo mais recente? Veja as ideologias da Maria Montessori, Paulo Freire, Jean Piaget, cito até Augusto Boal que ensinava através do teatro. O quanto disso é realmente aplicado? Eu posso dizer que aprendi muito mais fora da escola como por exemplo no teatro, nas artes, na TV, no video-game e nos esportes do que na escola. Minha escola nada mais era do que uma prisão que enclausurava não só minhas idéias como também o corpo sempre enclausurado na postura sentada e atenta, aí de quem levantasse ou dormisse.
Perguntem aos meus amigos de escola quais os melhores trabalhos? Os que mais marcaram? O Giba tem na memória dele um trabalho nosso sobre o Queen que foi apresentado como um musical até hoje. Aquele trabalho me ensinou muito mais do que se imagina em um primeiro momento. A interpretação de "I Want To Break Free" me ensinou inglês, me ajudou a formar idéias sobre a sociedade e o preconceito, sobre o homossexual, sobre liberdade de expressão, sobre a ideologia pseudo-neo-liberal que a sociedade brasileira vive.
Nunca me esquecerei de uma aula de história na 5ª série que foi dada no pátio da escola em um semi-círculo, foi minha primeira experiência "lésbica" pois era assim que se ensinava na Ilha de Lesbos na Grécia, em semi-círculos para que todos pudessem ver e aompanhar. E das aulas de matemática da 3ª e 4ª série que eram dadas não pela professora Maria José, mas sim pelo "Juquinha" a marionete de mão feita por ela. O que impede os professores de fazerem isso?
O que impede que essas "classes" sejam abolidas e as aulas sejam vividas ao invés de ensinadas? O que impede que uma aula criativa seja dada a adolescentes, afinal de contas adolescentes não precisam mais de marionetes, ou de vozes em falsetes para se entreter. Ensinar deveria ser mais fácil.
E a solução não é o extra-classe só, é o método, a linguagem. Eu tive aulas sacais no lugar que eu mais adorava de toda a escola que era o anfiteatro. As aulas de educação sexual então me deixavam extremamente constrangido pois era sempre com um vídeo ridículo feito em 1978 sobre educação sexual. A linguagem defasada e idiotizante era péssima, o "fundão" zoava o filme do começo ao fim e no fim, a única coisa boa do filme é que uma parte era animação e eu viajava em como seria a técnica que fazia aqueles desenhos se movimentarem.
Sobre sexo daquele filme nada aprendi. Aprendi mais sobre sexo vendo novelas das 8h, lendo Cláudia, Nova Cosmopolitan, Capricho, assistindo filmes pornôs escondido e confesando fantasias nos intervalos do colégio. E Não. Playboy não ensina quase nada sobre sexo propriamente dito, ensina mais sobre nudez artística-comercial, política e piadinhas de gosto duvidoso do que qualquer outra coisa.
Eu via e ainda vejo hoje a escola como formadora de jovens zumbis prestadores de vestibulares. Esse pensamento meu é antigo, eu desenhei isso numa sala de aula em 2002 no 3º colegial. A professora viu meu desenho. Me repreendeu, não rasgou meu desenho porque eu não deixei. Nessa época minha escola era um lugar que eu ia sonhando com as férias. Mas isso é o sonho de todos os alunos. Não havia nada atrativo e dos meus amigos que mudaram de colégio eu sentia. Nada tinha mudado. O que é estarrecedor, escola deveria ser um lugar legal, um lugar que dê prazer de conhecer, de estudar, como muitos vêem e fantasiam o que será a faculdade. Porém antes disso, a escola deveria me ensinar a viver.
Viver para escolher melhor que caminho seguir. Se não porque não me colocaram na faculdade direto? Tudo que eu aprendi lá foi tão novo que talvez eu não precisasse da escola além do que eu aprendi na 8ª série. Tudo o que eu preciso até hoje para fazer os meus trabalhos profissionais são tarefas elementares aplicadas de um modo muito mais sofisticado. Mas entendem o meu ponto de vista?
Minhas aulas mais importantes e que eu mais gostava eram as com menos cargas horárias, Literatura, Redação, Artes e Educação Física (ambas só 2 vezes ao mês) infelizmente meus professores tb não estavam aptos para ministrar esses tipos de aula. Eram as únicas aulas em que era permitido desenvolver, exprimir e aplicar minha criatividade, mas não havia guia. Não havia como identificar algum talento meu ou de qualquer um dos meus colegas.
"Ah! Mas você tem facilidade para humanas." Para mim pareceu mais fácil porque a minha realidade era melhor aplicada nessas convivências sociais, mas eu sou um matemático frustrado. Eu amo lógica, eu amo matemática, infelizmnte eu só fui entender estatística, porcentagem e probabilidade no 3º colegial nas minhas aulas de... biologia! Na biologia eu entendi porque isso existia e a importância.
Será que meus professores de matemática não entenderam que aos 16 anos aprender Binômio de Newton não queria dizer nada, mas que se fosse apresentado como uma fórmula matemática para calcular a probabilidade de você ter ficado com uma mina que seu amigo já ficou em determinada festa/classe/bairro/cidade etc seria muito mais interessante?
Penso muitas vezes que mais afortunados no ensino são aqueles com menos condições que viveram para aprender e não pagaram para serem ensinados. Há uma diferença brutal nisso. Esses pelo menos também aprenderam a pensar de um modo diferente. São menos zumbis do que muitos, que nunca aprenderam a se humanizar.
sábado, 31 de outubro de 2009
Do que é a hipocrisia
Não poderia deixar de comentar o episódio ridículo da Barbie de minisaia na faculdade do interior de SP. Não por causa dela e sim por causa do restante dos alunos. Somos hipocritas senhores, somos hipócritas, moralistas, sexistas e o pior discriminamos as pessoas por algo que gostaríamos que acontecesse conosco em nossas vidas.
Quantas fantasias não se tem sobre a mina gata que aparece de minisaia do nada na sala de aula? Ok. Tudo tem hora, tudo tem lugar, mas as atitudes dessas pessoas, desses universitários seduzidos por mensagens publicitárias de juventude, liberdade e muitas vezes meninas gatas, ofenderam, denegriram e abusaram da imagem de uma infeliz que decidiu testar o quanto poderia aparecer de minisaia na faculdade.
Existem milhares de modos diferentes e mais eficientes de se reprimir um comportamento como o dessa moça. Na entrada um segurança poderia alertá-la disso, o professor poderia alertá-la disso. Ela mesma poderia se tocar disso, mas enfim, decidiram pela barbárie. Decidiram pelo pior comportamento possível. Olho por olho, dente por dente.
Digo o seguinte, se eu fosse essa moça eu faria exatamente o que fazem celebridades quando ganha a celebridade instantânea. Cobraria e agendaria entrevistas para os grandes jornais, faria um book fotográfico sensual, lançaria um livro, se tivesse afinidade política me canditaria a algum cargo público.
Deram para essa menina exatamente o que ela queria, só basta saber se ela saberá aproveitar bem e assim mais uma vez prova-se que nesse país, o escândalo é a melhor maneira de se alçar o sucesso. A melhor maneira de conseguir algo melhor na vida é subir em cima da ignorância dos outros. Meus parabéns a essa moça.
Assim como a Sabrina Sato hoje é minha filósofa inspiradora da atualidade. Posso dizer que a Geyse hoje é um exemplo para todos aqueles universitários da Uniban, principalmente os de publicidade e propaganda, de como é fácil alcançar grande massa e público com algo tão banal que é sexo e pior, o quanto isso está na mente das pessoas.
Porque aliás tive acesso a uma foto do vestido que ela estava vestindo realmente. Quer dizer, fizeram tanto escândalo por causa desse tanto de roupa? Gente que absurdo. Tem baladas crentes que as meninas vão com menos roupa. Que vergonha de vocês seus bárbaros pervertidos.
Crédito da foto Júlia Chequer/R7
Quantas fantasias não se tem sobre a mina gata que aparece de minisaia do nada na sala de aula? Ok. Tudo tem hora, tudo tem lugar, mas as atitudes dessas pessoas, desses universitários seduzidos por mensagens publicitárias de juventude, liberdade e muitas vezes meninas gatas, ofenderam, denegriram e abusaram da imagem de uma infeliz que decidiu testar o quanto poderia aparecer de minisaia na faculdade.
Existem milhares de modos diferentes e mais eficientes de se reprimir um comportamento como o dessa moça. Na entrada um segurança poderia alertá-la disso, o professor poderia alertá-la disso. Ela mesma poderia se tocar disso, mas enfim, decidiram pela barbárie. Decidiram pelo pior comportamento possível. Olho por olho, dente por dente.
Digo o seguinte, se eu fosse essa moça eu faria exatamente o que fazem celebridades quando ganha a celebridade instantânea. Cobraria e agendaria entrevistas para os grandes jornais, faria um book fotográfico sensual, lançaria um livro, se tivesse afinidade política me canditaria a algum cargo público.
Deram para essa menina exatamente o que ela queria, só basta saber se ela saberá aproveitar bem e assim mais uma vez prova-se que nesse país, o escândalo é a melhor maneira de se alçar o sucesso. A melhor maneira de conseguir algo melhor na vida é subir em cima da ignorância dos outros. Meus parabéns a essa moça.
Assim como a Sabrina Sato hoje é minha filósofa inspiradora da atualidade. Posso dizer que a Geyse hoje é um exemplo para todos aqueles universitários da Uniban, principalmente os de publicidade e propaganda, de como é fácil alcançar grande massa e público com algo tão banal que é sexo e pior, o quanto isso está na mente das pessoas.
Porque aliás tive acesso a uma foto do vestido que ela estava vestindo realmente. Quer dizer, fizeram tanto escândalo por causa desse tanto de roupa? Gente que absurdo. Tem baladas crentes que as meninas vão com menos roupa. Que vergonha de vocês seus bárbaros pervertidos.
Crédito da foto Júlia Chequer/R7
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
O quanto é importante o QI
Não vou ser repetitivo. Todo mundo sabe que para se conseguir algo novo, melhor ou mais eficiente só existem duas maneiras. A fácil e a difícil. A difícil todo mundo conhece, trabalhe duro, sacrifique seu tempo, persista e faça acontecer lentamente, pedra sobre pedra e quando conseguir comemore. A fácil todo mundo conhece também, mas poucos tem acesso que é ter alguém que você conheça que faça isso por você e quando conseguir, compartilhe.
A história que aconteceu bem perto de mim só ilustra o quando se é importante conquistar e manter os relacionamentos humanos. Uma pessoa que conheço e estimo decidiu comprar uma moto. Trabalhou, ralou, pagou impostos, demorou um tempo para conseguir pagar a moto, mas no final conseguiu. Todo o trabalho valeu a pena. Fez o caminho difícil.
Belo dia, fez como qualquer outra pessoa. Deixou sua moto numa rua movimentada da cidade, perto de faculdades, barzinhos e comércios e foi resolver suas coisas. Não demoraria muito, aliás menos de duas horas. Quando voltou descobiu que sua moto foi roubada. Tecnicamente impossível já que a rua tem bastante gente e existem seguranças particulares das lojas no local, mas ok. Já era. Perdeu boy.
Eis que entramos no clímax. Qual o procedimento que acontece quando se tem um bem roubado? Acionar a polícia correto? Fazer boletim de ocorrência e torcer para que a eficiência da instituição civil e militar e ouso dizer federal em grande parte falida e sem condições ou motivações suficientes de investigar coisas moires, faça algo para você, cidadão recuperar o seu bem, no caso a moto correto? Coisa pequena que não vai pro jornal. Pois bem.
Bem, essa pessoa decidiu não fazer isso. Decidiu ao contrário acionar sua rede de contatos e todos nós temos algum tipo de (des)conhecido que (des)conhece alguém que pertence ao submundo. Tudo sem certezas, mas afinal que certezas a polícia ia dar do mesmo jeito?
Depois de alguns torpedos sms, ligações e comentários com vizinhos, essa pessoa recebeu de um (des)conhecido a notícia que sua moto estava intacta num desmanche clandestino mas ele teria sua suada moto de volta se fosse paga a fiança de X reais. Usando da mesma rede de contatos, algum (des)conhecido foi com a grana e recuperou a moto de volta. Intacta. E isso me levou a uma crise ética e faz pensar.
Eu sou contra a criminalidade, não vejo nada de bom nisso exceto na fantasia onde podemos quebrar as leis de forma seguras e dentro da lei, mas no mundo real, nesse aqui agora, o modo como essa moto foi recuperada é impressionante. Todos sabemos que desmanches não demoram a fazer o serviço e revender as peças, então usando uma forma alternativa, usando uma rede de contatos com pessoas (des)conhecidas e com a mesma certeza de recuperar a moto como se fosse ido a polícia foi possível recuperar a moto de modo muito mais rápido e com menos burocracia. Só que é injusto.
Eu mesmo me questionei se a extorção para recuperar a moto valeria a pena. Mas se pensarmos o que eu, nossa família, amigos e rede de contatos, pagamos de impostos para o Estado, pelo que usamos efetivamente e com os resultados apresentados, acho que dá na mesma. Só que é injusto.
Me pergunto se devemos confiar nesta forma de Estado Paralelo que se forma com a criminalidade. Essa pessoa deveria denunciar essa situação às autoridades? Em um primeiro momento acreditei que sim. Por justiça. Mas e como ficam as pessoas da rede de contatos que ele usou para chegar até ela? E se ele precisar de novo dessas pessoas não por esse motivo mas para algo mais sério? O que o Crime faria com essas pessoas? O que a Polícia faria? O que as mães, filhos, viuvos e viuvas pedem quando são entrevistados pela TV? Justiça não é mesmo.
A questão ética eu juro que não consegui resolver. Me sinto em dúvida. Eu tenho idéias que ajudariam a resolver a criminalidade sem usar leis e repreensão ilimitada, como a criação de centros comunitários de proteção e uma rede pública de monitoramento das vias públicas pela web.
A única conclusão que eu cheguei até agora com essa história é que eu preciso, cada vez mais, aumentar minha rede de contatos, aumentar o meu QI.
Crédito da foto para http://www.wisdomportal.com
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Meu novo blog tá fresquinho galera!
É só compartilhar com o resto do pessoal!
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&safe=off&client=firefox-a&rls=org.mozilla%3Apt-BR%3Aofficial&hs=65v&q=share+widgets+for+blogs&btnG=Pesquisar&meta=
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domingo, 11 de outubro de 2009
Minha estratégia da Colgate

O mais intrigante de ter estudado publicidade e propaganda é a aplicação de todos os meus conhecimentos em um momento como esse em que estou, ou seja, procurando um novo emprego. É nesse momento em que boa parte da dúvida dos nossos clientes, dos meus clientes são sentidas a finco, na pele.
A publicidade como ferramenta de marketing é um instrumento poderoso simplesmente porque essa arte, a arte publicitária é senão um amálgama, uma fusão de diversas outras artes e campos do conhecimento humano. Por tanto quanto mais acesso você tem a esses materiais, mais chances você tem de sucesso.
Pois bem, usando um exemplo, meus clientes na maiora das vezes em que proponho a criação de alguma inserção na esfera virtual ficam extremamente animados. Os que não tem ainda alguma inserção nesse campo quase aplicam um auto-flagelo quando eu sugiro isso. Sabem que estão a anos-luz dos seus concorrentes.
Paradoxalmente eu mesmo nunca tinha feito um site para mim. Não com o perfil profissional por assim dizer. E não foi por falta de conhecimento, afinal eu tinha feito e trabalhado para vários clientes já nesse aspecto mas talvez mais por uma falta real de confiança escondida na quantificação de resultados dessas ferramentas.
Na realidade os efeitos da publicidade e da propaganda é muito subjetivo. Quantificar click-views, acessos únicos, pageviews, CPM, Ibope, tiragem e etc é relativamente fácil, mas essas métricas são falhas quando se fala na mudança ou tomada de decisão, de opinião ou de conceitos.
Uma análise em mim mesmo me pôs em cheque quanto ao uso eficiente da publicidade. Nessa análise eu encontrei os comerciais da Colgate. Eu nunca levei a sério aqueles dentistas que dizem que usam e recomedam Colgate. Sei lá, parece montagem isso por mais que tenha o número de registro deles lá da ABO. Mas atualmente depois de mais de 5 anos com essa mensagem no ar eu meio que estou começando a acreditar. É eficaz? Hum... sim por assim dizer.
Voltando ao coração do assunto, a maioria dos meus clientes querem soluções imediatistas com o uso da propaganda. Querem que o site ou anúncio ou o que seja faça com que seus clientes entrem em um frenesi compulsivo de compras, invadam seus estabelecimentos e levem tudo dali. Como se fosse uma nuvem de gafanhotos. Well dearings... not so fast...
Quando isso acontece as vezes eu até explodo mentalmente a cabeça da pessoa devido a suposta ignorância desse pessoal com o uso da ferramenta propaganda/publicidade. Mas aí voltando a mim procurando um emprego, o que está por trás dessa campanha de comunicação como a criação do blog e o volume da minha presença na web? Um resultado imediatista! Oh não! Fui infectado!!!
Esse é sentimento que tenho e não deixa de ser uma esperança é claro. Mas isso me leva a crer que a maioria das pessoas que estão com uma grande crise para lidar e mais ainda aquelas que entram em contato com a publicidade pela primeira vez esperam, mesmo não confiando tanto assim, de resultados em publicidade para resolver seus problemas de curtíssimo prazo.
Óbvio isso é um erro. Essa de "Basta anunciar para vender e esperar esfregando as mãos" já acabou a eras atrás, ainda bem, pois aumentou o nível de qualidade dos produtos e serviços, mas a mentalidade das pessoas ainda é a mesma. Então imaginem meu espanto quando descobri que quem diria, eu, que sempre me achei tão "hype" tão "over the edge", por dentro era mais um dinossauro. Não, um fóssil de dinossauro. Praticamente uma Chade...
Bem felizmente isso também me fez enxergar o outro lado da moeda. Em que é melhor tarde do que nunca para trabalhar a publicidade e propaganda como a ferramenta que ela é, e trabalhando direito consegue-se os resultados que queremos. Mas que fique bem claro que quanto antes melhor.
Até porque muitos andam iludidos com essa onda de sucesso instantâneo, 100 milhões de views no youtube em 1 mês e tal não garante nada, são picos, golpes de sorte até para veteranos da comunicação (ou vc acha mkt viral previsível?). O consumidor quer cada vez mais qualidade de informação porque quantidade vem até nós sem esforço. Certa está a Colgate e tantas outras empresas e pessoas que estão mandando ver nas mensagens delas, sem desistir, para construir e reforçar a imagem delas.
Ainda bem que eu acordei a tempo, só espero que eu consiga convencer o mercado mais rápido que a Colgate fez comigo. Não quero que demore 5 anos para conseguir um novo emprego!
crédito da foto por google engine
Consultoria faz a diferença, sim!
Bom dia,
estou para abrir um local onde vai ter impressões/copias coloridas/preto e branco, gostaria de adquirir uma maquina mas tenho duvidas. O que usar Multifuncional, copiadora, impressora? Qual marca/modelo seria melhor? A Supritec vende ou aluga para pequenas empresas? Quais os valores de recarga? É aconselhável ter disponível folha A3 na maquina? Preciso de uma maquina que suporte cabo de rede (RJ-45). Acho que acabou.
Desde já agradeço,
Diogo Guedes
Caro Diogo, primeiramente muito obrigado! Tomei a liberdade transcrever a pergunta do nosso amigo por que é ilustra muito bem uma situação em que a Supritec se destaca dos concorrentes do mercado. A Excelência no atendimento.
Temos notado com certa frequência que o primeiro contato do público com a gente é direto na cotação. Pelo menos 60% dos casos é assim. Poucos ligam para nós ou nos escrevem explicando assim como o Diogo.
Pelo estilo das perguntas posso deduzir que é a 1ª vez que você irá trabalhar no ramo de cópias e impressões certo? Fico feliz pois isto reflete o aquecimento na economia e avanços na área de TI.
Não se preocupe com a quantidade de perguntas, na verdade elas são até poucas. Para respondê-las com absoluta certeza o ideal é marcar a consultoria de um dos nossos representantes comerciais.
Isso por que para responder as suas perguntas, precisamos que você primeiro responda algumas das NOSSAS perguntas. Como você não especificou o que é esse local já fica aí a 1ª pergunta.
Trata-se de um pequeno escritório? Uma lan-house? Um bureau de impressão? Quem irá manipular o equipamento? Para quem você irá imprimir? Aonde é esse local? Existe concorrência? Qual a demanda?
Por que você decidiu trabalhar com TI? Por que com impressão e cópias? Quanto você tem para investir? Você conhece os benefícios de ter um equipamento locado? Sabia que comprar um pode compensar mais dependendo do caso? (Aliás nós locamos e vendemos para pequenas empresas sim!)
Você falou de A3? Por que não A0? Por que não papéis especiais? Precisa realmente de cor? E por que impressão em rede? Já pensou na possibilidade do fax? Suas impressões serão baseadas em preço, qualidade ou facilidade de reposição? E se …
Ufa! Lendo assim parece ser maçante não?! Pois é, esse é o principal diferencial da Supritec. Nossos consultores transformam este imenso questionário em um bate papo agradável. De quebra trazem na hora qual o melhor equipamento para suas reais necessidades.
Tipo esse de serviço que sejamos sinceros, raramente encontra-se no mercado. Ainda mais pela web.
Aos amigos que precisam de uma consultoria, liguem para 0800 771 42 21 e agendem agora mesmo.
Originalmente postado Quinta, 3 de Julho de 2008 às 15:32 no blog SupritecNews
Como a burocracia pode sufocar talentos
Recebi um e-mail do nosso consultor Marcelo Reis no começo de abril. Faz um tempo mas o assunto é bom de discutir. Trata-se de uma entrevista com o Prof. Gilberto Cavicchioli da ESPM, publicado originalmente no portal E-Learning. O assunto é exatamente este do título.
Primeiro gostaria de posicionar que não acredito na política burocrática como algo ruim. Sou a favor de certos elementos burocráticos como a padronização, divisão do trabalho e promoção por méritos. Eu sou contra é como certas empresas perdem flexibilidade e se fecham em um molde impedindo a originalidade, a criatividade e o principal atender o cliente, não o papel.
Para Gilberto Cavicchioli, dependendo do tamanho da empresa, não existem mecanismos bem desenvolvidos para lidar com elementos humanos talentosos. Nas pequenas empresas, os instrumentos de seleção e contratação são, em sua maioria, ainda muito simples. A preocupação em atrair pessoas talentosas ocupa maior espaço nas companhias de médio para grande porte.
Um dos motivos apontados por que grandes empresas reconhecem melhor colaboradores deste perfil, é que estas possuem estruturas mais modernas e sofisticadas. Mesmo assim, o que ocorre é que nem sempre, ou raramente, os departamentos de RH possuem profissionais preparados para lidar com o elemento humano mais talentoso.
Pequenas empresas, Grandes talentos
Nas pequenas empresas, a proximidade entre as pessoas tem seus atrativos. É realmente mais fácil para este tipo de organização desenvolver pessoas talentosas, pois há maior autonomia, contato com as pessoas que decidem, menos burocracia para a tomada de decisão e poucos níveis hierárquicos. O profissional pode ver suas iniciativas e sua criatividade serem postas em prática com maior rapidez num ambiente como este.
As pequenas empresas conseguem usar isso a favor delas, mas nem sempre de forma consciente. Elas ainda são muito vulneráveis a mudanças de mercado e nem sempre têm uma política bem definida para manter o talentoso em estado de criatividade e desafiado.
Por estas empresas passarem mais frequentemente por necessidades que as obrigam a repensarem sua posição de mercado e financeira com mais freqüência, a distribuição de recompensas, bônus e outras gratificações acabam sendo afetadas. Esse é o grande perigo, pois o lado financeiro em dificuldades geralmente acaba esvaziando as políticas de gestão de pessoas.
Atravessando a Rua - Autonomia Responsável
Cavicchioli ressalta que nem sempre o trabalho muito próximo aos líderes é um elemento de incentivo para o colaborador. O profissional talentoso, que tem habilidades e competências acima da média, costuma trabalhar num regime chamado de autonomia responsável. Ele gosta de receber a delegação de atividades e saber que confiaram nele, na sua capacidade de errar e de se recuperar com eficiência.
Além disso, sentem-se lisonjeados com o aumento da responsabilidade, mas as palavras ‘recompensar’ e ‘responsabilizar’ precisam andar sempre juntas. É preciso saber recompensar de forma que estes indivíduos reconheçam a gratificação como algo atraente. A retenção de pessoas talentosas certamente passa por remunerações individualizadas e variáveis em função do grau de acertos e metas atingidas.
Lidando com potenciais altos
Em parte é verdade que o profissional acaba se cançando de tarefas rotineiras. O grande perigo desta afirmação é confundir desmotivação intensa com perda rápida de interesse. O nome técnico para essa perda de vontade de trabalhar é “Síndrome do Ápice”, que faz seu desempenho cair violentamente.
Neste momento ele sente que domina todos os assuntos e áreas da empresa e esta sensação de domínio cria uma grande insatisfação para o profissional. A principal sensação é a de não ter um rumo e não saber como orientar corretamente sua carreira. Nesta fase, o profissional pode assumir comportamentos prejudiciais à carreira e à empresa.
Cavicchioli reforça que companhias que trabalham com pessoas talentosas devem sempre ter ao alcance a orientação de um profissional de coaching ou mentoring para que identifiquem esse momento na vida do colaborador e o ajudem a reverter a curva de desempenho. Este é um processo que nunca passa longe de uma revisão dos propósitos de vida desse profissional.
O que pessoas talentosas esperam das empresas
Cavicchioli afima que as empresas estudam e sabem muito pouco a respeito da gestão de pessoas talentosas. O profissional talentoso espera e tem motivações diferentes do restante dos trabalhadores comuns. Não é simplesmente a maior remuneração que vai retê-lo na empresa, mas a possibilidade de desafios constantes, de intercâmbio com novas culturas, os desafios fora do ambiente de trabalho e o contato com pessoas com maior potencial que o dele.
Geralmente não gosta do excesso de normas, prefere a liberdade para se trajar, por exemplo. O problema é tratar o profissional talentoso como a grande maioria, porém, não devemos confundir estas pessoas como gênios que se isolam para produzir. Eles apenas têm habilidades, competências, valores éticos e maior facilidade de engajamento que os diferenciam.
Aprimorando talentos
Na maioria das vezes, as empresas não têm como desenvolver um programa em separado para o treinamento ou desenvolvimento apenas de pessoas talentosas. Segundo Cavicchioli, o que pode ser feito é um exercício geral de autoconhecimento, reconhecendo suas próprias deficiências, levantando dados e analisando a situação para descobrir em que nível está a sua gestão e mais: tomar cuidado para não cometer o erro, já de antemão, de classificar quem é talentoso e quem não é. É preciso cuidado e técnica para fazer essa identificação.
Originalmente postado Terça, 10 de Junho de 2008 às 17:55 no blog SupritecNews
Primeiro gostaria de posicionar que não acredito na política burocrática como algo ruim. Sou a favor de certos elementos burocráticos como a padronização, divisão do trabalho e promoção por méritos. Eu sou contra é como certas empresas perdem flexibilidade e se fecham em um molde impedindo a originalidade, a criatividade e o principal atender o cliente, não o papel.
Para Gilberto Cavicchioli, dependendo do tamanho da empresa, não existem mecanismos bem desenvolvidos para lidar com elementos humanos talentosos. Nas pequenas empresas, os instrumentos de seleção e contratação são, em sua maioria, ainda muito simples. A preocupação em atrair pessoas talentosas ocupa maior espaço nas companhias de médio para grande porte.
Um dos motivos apontados por que grandes empresas reconhecem melhor colaboradores deste perfil, é que estas possuem estruturas mais modernas e sofisticadas. Mesmo assim, o que ocorre é que nem sempre, ou raramente, os departamentos de RH possuem profissionais preparados para lidar com o elemento humano mais talentoso.
Pequenas empresas, Grandes talentos
Nas pequenas empresas, a proximidade entre as pessoas tem seus atrativos. É realmente mais fácil para este tipo de organização desenvolver pessoas talentosas, pois há maior autonomia, contato com as pessoas que decidem, menos burocracia para a tomada de decisão e poucos níveis hierárquicos. O profissional pode ver suas iniciativas e sua criatividade serem postas em prática com maior rapidez num ambiente como este.
As pequenas empresas conseguem usar isso a favor delas, mas nem sempre de forma consciente. Elas ainda são muito vulneráveis a mudanças de mercado e nem sempre têm uma política bem definida para manter o talentoso em estado de criatividade e desafiado.
Por estas empresas passarem mais frequentemente por necessidades que as obrigam a repensarem sua posição de mercado e financeira com mais freqüência, a distribuição de recompensas, bônus e outras gratificações acabam sendo afetadas. Esse é o grande perigo, pois o lado financeiro em dificuldades geralmente acaba esvaziando as políticas de gestão de pessoas.
Atravessando a Rua - Autonomia Responsável
Cavicchioli ressalta que nem sempre o trabalho muito próximo aos líderes é um elemento de incentivo para o colaborador. O profissional talentoso, que tem habilidades e competências acima da média, costuma trabalhar num regime chamado de autonomia responsável. Ele gosta de receber a delegação de atividades e saber que confiaram nele, na sua capacidade de errar e de se recuperar com eficiência.
Além disso, sentem-se lisonjeados com o aumento da responsabilidade, mas as palavras ‘recompensar’ e ‘responsabilizar’ precisam andar sempre juntas. É preciso saber recompensar de forma que estes indivíduos reconheçam a gratificação como algo atraente. A retenção de pessoas talentosas certamente passa por remunerações individualizadas e variáveis em função do grau de acertos e metas atingidas.
Lidando com potenciais altos
Em parte é verdade que o profissional acaba se cançando de tarefas rotineiras. O grande perigo desta afirmação é confundir desmotivação intensa com perda rápida de interesse. O nome técnico para essa perda de vontade de trabalhar é “Síndrome do Ápice”, que faz seu desempenho cair violentamente.
Neste momento ele sente que domina todos os assuntos e áreas da empresa e esta sensação de domínio cria uma grande insatisfação para o profissional. A principal sensação é a de não ter um rumo e não saber como orientar corretamente sua carreira. Nesta fase, o profissional pode assumir comportamentos prejudiciais à carreira e à empresa.
Cavicchioli reforça que companhias que trabalham com pessoas talentosas devem sempre ter ao alcance a orientação de um profissional de coaching ou mentoring para que identifiquem esse momento na vida do colaborador e o ajudem a reverter a curva de desempenho. Este é um processo que nunca passa longe de uma revisão dos propósitos de vida desse profissional.
O que pessoas talentosas esperam das empresas
Cavicchioli afima que as empresas estudam e sabem muito pouco a respeito da gestão de pessoas talentosas. O profissional talentoso espera e tem motivações diferentes do restante dos trabalhadores comuns. Não é simplesmente a maior remuneração que vai retê-lo na empresa, mas a possibilidade de desafios constantes, de intercâmbio com novas culturas, os desafios fora do ambiente de trabalho e o contato com pessoas com maior potencial que o dele.
Geralmente não gosta do excesso de normas, prefere a liberdade para se trajar, por exemplo. O problema é tratar o profissional talentoso como a grande maioria, porém, não devemos confundir estas pessoas como gênios que se isolam para produzir. Eles apenas têm habilidades, competências, valores éticos e maior facilidade de engajamento que os diferenciam.
Aprimorando talentos
Na maioria das vezes, as empresas não têm como desenvolver um programa em separado para o treinamento ou desenvolvimento apenas de pessoas talentosas. Segundo Cavicchioli, o que pode ser feito é um exercício geral de autoconhecimento, reconhecendo suas próprias deficiências, levantando dados e analisando a situação para descobrir em que nível está a sua gestão e mais: tomar cuidado para não cometer o erro, já de antemão, de classificar quem é talentoso e quem não é. É preciso cuidado e técnica para fazer essa identificação.
Originalmente postado Terça, 10 de Junho de 2008 às 17:55 no blog SupritecNews
Funciona ou Colabora?
Nessas últimas semanas a Supritec tem passado por mudanças significativas. Muitas delas grandes e visíveis e outras detalhes como o desse artigo.
Acredito eu que muito poucos já pararam para pensar na diferença de significado entre esse dois verbos muito usados nas empresas, principalmente depois de passar no teste no setor de Recursos Humanos.
Você por exemplo, dentro da empresa se considera mais como um colaborador, funcionário, tanto faz ou não sabe? Para explicar bem, vamos voltar na raiz desses verbos que atualmente podem se parecer mas que tem diferenças entre eles.
Primeiro vamos ao verbo funcionar que vem do latim functionae e significa na essencia executar trabalhos específicos; estar em exercício; trabalhar; mover-se bem e com regularidade.
Funcionário é então tudo aquilo que funciona. Executa trabalhos bem e regularmente. Temos exemplos ótimos com equipamentos “A máquina está funcionando bem, obrigado.”
Lógico que desgastes ocorrem e acontecem mais com pessoas que funcionam do que com máquinas. O pior desgaste para pessoas funcionais se chama “Acomodação”.
É fácil perceber funcionários. Principalmente os acomodados. Todos eles, homem ou máquina, tem o perfil simples. Funcionários se acomodam fácil, estacionam e ficam fazendo o que sempre fizeram, desde o começo quando foram programados, durante todo o período de vida útil dele.
Para pessoas o tédio é iminente e para ambos, um dia ou outro vão acabar quebrando, sendo substituidos e o pior, ninguém sente falta. Isso porque nada novo acontece, não há picos de excelência ou criatividade, somente o médio, e o funcionário se torna medíocre. (que também vem do latim Medium = Meio).
E o colaborador? Bom, colaborador vem também do latim laborae e significa trabalho. O prefixo “co” significa ajuda. Mas trabalho significa o quê?
De modo geral gosto da definição da física moderna, que trabalho é toda energia transferida pela aplicação de uma força por determinado tempo.
A parte física serve bem para máquinas, para os homens acrescento o pensamento do filósofo grego Hesíodo: “Trabalho é toda ação que faz os homens independentes e afamados. A alma ao desejar riquezas nos leva ao trabalho.”
Colaborador é tudo aquilo que ajuda o processo de trabalho, melhorando, aperfeiçoando e ensinando os outros a colaborar também. A colaboração é dinâmica por isso não há a estagnação e o tédio, assim o desgaste é menor.
Com a melhora da perfomance há cada vez mais soluções criativas e inovadoras, torna-se custoso não ter o colaborador na empresa e assim o colaborador torna-se insubstituível.
Esse é o maior diferencial da Supritec, pois investimos em relacionamento sempre pensando no processo de colaboração.
Moral da história: Tudo que colabora, funciona; mas nem tudo o que funciona colabora.
Originalmente postado Segunda, 3 de Dezembro de 2007 às 08:00 no blog SupritecNews
Acredito eu que muito poucos já pararam para pensar na diferença de significado entre esse dois verbos muito usados nas empresas, principalmente depois de passar no teste no setor de Recursos Humanos.
Você por exemplo, dentro da empresa se considera mais como um colaborador, funcionário, tanto faz ou não sabe? Para explicar bem, vamos voltar na raiz desses verbos que atualmente podem se parecer mas que tem diferenças entre eles.
Primeiro vamos ao verbo funcionar que vem do latim functionae e significa na essencia executar trabalhos específicos; estar em exercício; trabalhar; mover-se bem e com regularidade.
Funcionário é então tudo aquilo que funciona. Executa trabalhos bem e regularmente. Temos exemplos ótimos com equipamentos “A máquina está funcionando bem, obrigado.”
Lógico que desgastes ocorrem e acontecem mais com pessoas que funcionam do que com máquinas. O pior desgaste para pessoas funcionais se chama “Acomodação”.
É fácil perceber funcionários. Principalmente os acomodados. Todos eles, homem ou máquina, tem o perfil simples. Funcionários se acomodam fácil, estacionam e ficam fazendo o que sempre fizeram, desde o começo quando foram programados, durante todo o período de vida útil dele.
Para pessoas o tédio é iminente e para ambos, um dia ou outro vão acabar quebrando, sendo substituidos e o pior, ninguém sente falta. Isso porque nada novo acontece, não há picos de excelência ou criatividade, somente o médio, e o funcionário se torna medíocre. (que também vem do latim Medium = Meio).
E o colaborador? Bom, colaborador vem também do latim laborae e significa trabalho. O prefixo “co” significa ajuda. Mas trabalho significa o quê?
De modo geral gosto da definição da física moderna, que trabalho é toda energia transferida pela aplicação de uma força por determinado tempo.
A parte física serve bem para máquinas, para os homens acrescento o pensamento do filósofo grego Hesíodo: “Trabalho é toda ação que faz os homens independentes e afamados. A alma ao desejar riquezas nos leva ao trabalho.”
Colaborador é tudo aquilo que ajuda o processo de trabalho, melhorando, aperfeiçoando e ensinando os outros a colaborar também. A colaboração é dinâmica por isso não há a estagnação e o tédio, assim o desgaste é menor.
Com a melhora da perfomance há cada vez mais soluções criativas e inovadoras, torna-se custoso não ter o colaborador na empresa e assim o colaborador torna-se insubstituível.
Esse é o maior diferencial da Supritec, pois investimos em relacionamento sempre pensando no processo de colaboração.
Moral da história: Tudo que colabora, funciona; mas nem tudo o que funciona colabora.
Originalmente postado Segunda, 3 de Dezembro de 2007 às 08:00 no blog SupritecNews
Me digas quanto de cobertura usas e te direi o quanto imprimirás
Assunto frequente no Atendimento na Supritec e atual motivo de minhas pesquisas, acabei outro dia encontrando na web um fórum em inglês que estava pegando fogo com o pessoal discutindo porque que o toner das impressoras acabavam sem imprimir o número máximo que estava estabelecido no folhetinho, na caixa ou no site ou em qualquer outro informe.
Fiquei feliz por que não é só nossos clientes que tem essas dúvidas e frustrações e ao mesmo tempo já aproveito a oportunidade para informar e retirar de antemão quaisquer possíveis frustrações de nossos clientes. O curioso é que aqui na Supritec, de tempos em tempos, sempre liga alguém furioso por causa do mesmo motivo.
Em nosso cotidiano aqui na Supritec, todas essas indignações têm algo em comum que passa desapercebido para a maioria dos clientes. O grande X desse drama de cartuchos e carga de toners tem dois olhos e um nariz torto e se chama “(%) Porcentagem de Cobertura”.
Na verdade a % de cobertura é um número muito importante para calcular uma série de coisas, entre elas o custo por página. Isso quer dizer que se você viu no site do fabricante que seu equipamento faz 2.000 cópias impressas numa área de 5% da página é isso mesmo que ela irá fazer. Acontece que a grande maioria das impressões cotidianas não usam 5% de área de cobertura. Segundo nossas pesquisas, a média real de consumo é de aproximadamente 16%.
Sendo assim quanto maior a área de cobertura, mais rápido é o consumo de toner. Outros fatores também contribuem para um consumo mais elevado. Umidade por exemplo faz com que a imagem ou texto não fixe corretamente no papel, forçando uma descarga maior de toner. Fora que o resultado final são folhas abaloadas e possíveis truncamentos de folha dentro da máquina.
Felizmente neste caso um bom desumidificador de papéis resolve o problema mantendo as folhas sempre secas e prontas para imprimir. Existe também outra frustração comum quando o cliente compra a máquina. Junto com o equipamento vem um kit de cartuchos que estão carregados, mas só com 1/2 carga.
O mais comum é que quando estava ficando bom imprimir o toner acaba e aí chove ligações para cá perguntando o que aconteceu. Infelizmente este é um procedimento padrão de TODOS os fabricantes de impressoras. Das jatos de tinta às laser.
O que nós da Supritec recomendamos aos nossos clientes é adquirir junto com o equipamento um novo kit de cartuchos completamente carregados. Assim quando o cartucho que vem de fábrica acabar já há outros para serem repostos e os vazios já estarão prontos para voltarem a Supritec para uma nova recarga, mas dessa vez completa. Desse modo seu equipamento nunca ficará parado.
Curioso para saber quantas páginas impressas sua impressora faz com 16% de área de cobertura? É só deixar um comentário nesse artigo com o número total de páginas que sua impressora faz com 5% que eu deixo a resposta com você.
Originalmente postado Quinta, 5 de Julho de 2007 às 16:51 no blog SupritecNews
Fiquei feliz por que não é só nossos clientes que tem essas dúvidas e frustrações e ao mesmo tempo já aproveito a oportunidade para informar e retirar de antemão quaisquer possíveis frustrações de nossos clientes. O curioso é que aqui na Supritec, de tempos em tempos, sempre liga alguém furioso por causa do mesmo motivo.
Em nosso cotidiano aqui na Supritec, todas essas indignações têm algo em comum que passa desapercebido para a maioria dos clientes. O grande X desse drama de cartuchos e carga de toners tem dois olhos e um nariz torto e se chama “(%) Porcentagem de Cobertura”.
Na verdade a % de cobertura é um número muito importante para calcular uma série de coisas, entre elas o custo por página. Isso quer dizer que se você viu no site do fabricante que seu equipamento faz 2.000 cópias impressas numa área de 5% da página é isso mesmo que ela irá fazer. Acontece que a grande maioria das impressões cotidianas não usam 5% de área de cobertura. Segundo nossas pesquisas, a média real de consumo é de aproximadamente 16%.
Sendo assim quanto maior a área de cobertura, mais rápido é o consumo de toner. Outros fatores também contribuem para um consumo mais elevado. Umidade por exemplo faz com que a imagem ou texto não fixe corretamente no papel, forçando uma descarga maior de toner. Fora que o resultado final são folhas abaloadas e possíveis truncamentos de folha dentro da máquina.
Felizmente neste caso um bom desumidificador de papéis resolve o problema mantendo as folhas sempre secas e prontas para imprimir. Existe também outra frustração comum quando o cliente compra a máquina. Junto com o equipamento vem um kit de cartuchos que estão carregados, mas só com 1/2 carga.
O mais comum é que quando estava ficando bom imprimir o toner acaba e aí chove ligações para cá perguntando o que aconteceu. Infelizmente este é um procedimento padrão de TODOS os fabricantes de impressoras. Das jatos de tinta às laser.
O que nós da Supritec recomendamos aos nossos clientes é adquirir junto com o equipamento um novo kit de cartuchos completamente carregados. Assim quando o cartucho que vem de fábrica acabar já há outros para serem repostos e os vazios já estarão prontos para voltarem a Supritec para uma nova recarga, mas dessa vez completa. Desse modo seu equipamento nunca ficará parado.
Curioso para saber quantas páginas impressas sua impressora faz com 16% de área de cobertura? É só deixar um comentário nesse artigo com o número total de páginas que sua impressora faz com 5% que eu deixo a resposta com você.
Originalmente postado Quinta, 5 de Julho de 2007 às 16:51 no blog SupritecNews
E pro meio ambiente nada. TUDO!
Hoje é dia mundial do meio-ambiente. Data instituida desde 1972 pela ONU, foi criada para lembrar que o planeta que habitamos depende de nós para respirar, tanto quanto dependemos da saúde do planeta para viver.
A Supritec é uma empresa que contribui com o meio-ambiente com parcerias com instituições comprometidas com a causa ambiental e ações focadas ao meio-ambiente. O selo Supritec Ecológica é prova do nosso comprometimento constante com a natureza.
Sabemos que imprimir consome papel e por isso nós incentivamos colaboradores, clientes e parceiros a prática da reciclagem além de promover ações de reciclagem na empresa, tanto de papel quanto de outros materiais.
Para nós da Supritec, reciclar antes de ser um investimento rentável no setor de PD, é um compromisso com a natureza e o ambiente em que vivemos.
Originalmente postado Terça, 5 de Junho de 2007 às 16:34 no blog SupritecNews
A Supritec é uma empresa que contribui com o meio-ambiente com parcerias com instituições comprometidas com a causa ambiental e ações focadas ao meio-ambiente. O selo Supritec Ecológica é prova do nosso comprometimento constante com a natureza.
Sabemos que imprimir consome papel e por isso nós incentivamos colaboradores, clientes e parceiros a prática da reciclagem além de promover ações de reciclagem na empresa, tanto de papel quanto de outros materiais.
Para nós da Supritec, reciclar antes de ser um investimento rentável no setor de PD, é um compromisso com a natureza e o ambiente em que vivemos.
Originalmente postado Terça, 5 de Junho de 2007 às 16:34 no blog SupritecNews
Compromisso de papel passado
Hoje é dia dos namorados e como todo mundo sabe, namoro é baseado em confiança, compromisso, respeito e é uma fase de experiências para conhecer um ao outro. De compromisso a Supritec entende, e é por isso que nós oferecemos os serviços de manutenção avulsa e os contratos de manutenção técnica e manutenção Premium.
O nosso serviço de manutenção avulsa é uma ótima maneira de começar um relacionamento com a Supritec. A grande maioria dos relacionamentos mais fiéis e duradouros com nossos clientes começaram em uma bela tarde de verão em que seus equipamentos falharam em um momento crítico ou naquela noite de trabalho extenso em que o toner falhou em cima da hora e a urgência era eminente.
Felizmente a Supritec tem um atendimento diferenciado e técnicos capacitados e atualizados constatemente para lidar com esse tipo de situação. E os clientes que comprovam nossa qualidade técnica e eficiência, no mínimo continuam a nos ver regularmente, na verdade, a grande maioria o faz do mesmo modo, mas assinando um contrato de manutenção mensal ou Premium.
Com o contrato de manutenção técnica, o cliente Supritec tem o suporte da nossa equipe técnica por telefone para resolver problemas comuns e uma manutenção mensal preventiva na máquina, garantindo assim o perfeito estado de funcionamento dos seus equipamentos.
Agora se você é daqueles que precisam de um algo a mais no relacionamento, nós temos o contrato de manutenção Premium que lhe oferece os benefícios do contrato de manutenção mais o direito a reposição de todas as peças do seu equipamento e as recargas dos seus suprimentos. Garantindo assim que seu volume de trabalho não pare caso aconteça algo de última hora.
Agora se nesse dia dos namorados seu equipamento de impressão lhe deixou pra baixo, sozinho e desemparado não se preocupe. Entre em contato conosco. Na Supritec nosso compromisso com parceiros, fornecedores, colaboradores e clientes é de papel passado.
Originalmente postado Terça, 12 de Junho de 2007 às 10:21 no blog SupritecNews
O nosso serviço de manutenção avulsa é uma ótima maneira de começar um relacionamento com a Supritec. A grande maioria dos relacionamentos mais fiéis e duradouros com nossos clientes começaram em uma bela tarde de verão em que seus equipamentos falharam em um momento crítico ou naquela noite de trabalho extenso em que o toner falhou em cima da hora e a urgência era eminente.
Felizmente a Supritec tem um atendimento diferenciado e técnicos capacitados e atualizados constatemente para lidar com esse tipo de situação. E os clientes que comprovam nossa qualidade técnica e eficiência, no mínimo continuam a nos ver regularmente, na verdade, a grande maioria o faz do mesmo modo, mas assinando um contrato de manutenção mensal ou Premium.
Com o contrato de manutenção técnica, o cliente Supritec tem o suporte da nossa equipe técnica por telefone para resolver problemas comuns e uma manutenção mensal preventiva na máquina, garantindo assim o perfeito estado de funcionamento dos seus equipamentos.
Agora se você é daqueles que precisam de um algo a mais no relacionamento, nós temos o contrato de manutenção Premium que lhe oferece os benefícios do contrato de manutenção mais o direito a reposição de todas as peças do seu equipamento e as recargas dos seus suprimentos. Garantindo assim que seu volume de trabalho não pare caso aconteça algo de última hora.
Agora se nesse dia dos namorados seu equipamento de impressão lhe deixou pra baixo, sozinho e desemparado não se preocupe. Entre em contato conosco. Na Supritec nosso compromisso com parceiros, fornecedores, colaboradores e clientes é de papel passado.
Originalmente postado Terça, 12 de Junho de 2007 às 10:21 no blog SupritecNews
Tira duas xerox para mim!
Xerox virou sinônimo de cópia, esse era o mercado antigamente, poucos modelos de máquinas e Xerox dominando praticamente todo o mercado, com as antigas copiadoras analógicas, passado.
Hoje nos escritórios se usa multifuncionais laser, rápidas, pequenas e bem mais baratas, agregam a tradicional função de cópia, escaner, o ainda usado fax e principalmente imprimem muito. A cor invade também o escritório substituindo as onerosas impressoras jato de tinta por impressoras laser color e engana-se que estas máquinas custam muito, há modelos de multifuncionais coloridas acessíveis até a usuários domésticos.
Imaginava-se que com o advento da internet e computadores, facilidade de armazenamento de dados em Hd´s, Cd´s e Pen drive’s diminuiria o ritmo de impressão. O que se vê hoje em dia é exatamente o contrário, o volume de impressão aumentou, devido a facilidade de acesso ao conteúdo infinito de informações que o mercado pode oferecer.
Ficar atento as mudanças tecnológicas para fazer a melhor opção de equipamento tornou-se também cada vez mais importante. São diversas marcas de fabricantes, modelos e funções. Mesmo assim corre-se o risco de colocar um equipamento inadequado em sua mesa. Os termos técnicos e funções específicas podem atrapalhar o úsuário comum e até alguns mais familiarizados com o setor de PD na hora da decisão e da escolha.
Nestes casos o auxilio de um consultor especializado no processo de cópias e impressões ajuda muito. Um consultor em PD pode visualizar e ponderar as reais necessidades da sua empresa, explicar de forma simples cada função e especificação do maquinário em questão e ainda lhe indicar com segurança as opções pertinentes às suas necessidades.
Originalmente postado Quarta, 2 de Maio de 2007 às 14:45 no blog SupritecNews
Hoje nos escritórios se usa multifuncionais laser, rápidas, pequenas e bem mais baratas, agregam a tradicional função de cópia, escaner, o ainda usado fax e principalmente imprimem muito. A cor invade também o escritório substituindo as onerosas impressoras jato de tinta por impressoras laser color e engana-se que estas máquinas custam muito, há modelos de multifuncionais coloridas acessíveis até a usuários domésticos.
Imaginava-se que com o advento da internet e computadores, facilidade de armazenamento de dados em Hd´s, Cd´s e Pen drive’s diminuiria o ritmo de impressão. O que se vê hoje em dia é exatamente o contrário, o volume de impressão aumentou, devido a facilidade de acesso ao conteúdo infinito de informações que o mercado pode oferecer.
Ficar atento as mudanças tecnológicas para fazer a melhor opção de equipamento tornou-se também cada vez mais importante. São diversas marcas de fabricantes, modelos e funções. Mesmo assim corre-se o risco de colocar um equipamento inadequado em sua mesa. Os termos técnicos e funções específicas podem atrapalhar o úsuário comum e até alguns mais familiarizados com o setor de PD na hora da decisão e da escolha.
Nestes casos o auxilio de um consultor especializado no processo de cópias e impressões ajuda muito. Um consultor em PD pode visualizar e ponderar as reais necessidades da sua empresa, explicar de forma simples cada função e especificação do maquinário em questão e ainda lhe indicar com segurança as opções pertinentes às suas necessidades.
Originalmente postado Quarta, 2 de Maio de 2007 às 14:45 no blog SupritecNews
Do que é atitude

Atitude é uma palavra em alta nessa entrada de primavera-verão. Acho que a primeira vez que eu reparei na palavra atitude propriamente dita foi durante uma avalanche dessa palavra enquanto via Malhação na Globo. Juro. Tudo mundo falava de "Cê temquitê maix atchitudaê mirmão" e isso faz um tempo atrás já. Creio que em 1999.
Minha definição de atitude tem e não tem a ver com a cultura de massa difundida por essa e outras séries do gênero ou que pegaramcarona nele pelo menos. A atitude da molecada na época era de contravenção, ignorar ou deteriorar os bons costumes e aplicar o "do-it yourself". Filosofia Punk, básica, nada de novo no front comrades...
O interessante e o que me admira era a coragem e vontade de mudar de certas pessoas realmente por causa dessa nova onda. Efeito catártico amplificado pela revolução adolescente dos hormônios creio eu, mas que realmente deram frutos. Uma delas foram várias bandas de rock nacional entre elas aqui da região o Charlie Brown Jr e Aliados 13 que depois virou só Aliados.
Para mim atitude é qualquer coisa geralmente uma ação, mas pode ser também um sentimento ou idéia que retire seu planejamento do campo da inércia. É sendo mais simplista aquele momento que antecede o trabalho própriamente dito. E aí dentro disso você tem diversos tipos de atitudes.
O que eu acho engraçado e que eu refleti hoje novamente vendo um filme indiano é exatamente a motivação para se tomar uma atitude. Sempre é necessária uma crise, isto é de menor ou maior grau, mas sempre uma crise. Muito dificilmente obtem-se uma atitude sem haver uma crise. Acredito nisso pela simples explicação de Newton sobre a inércia. Um corpo parado continua parado até que algo ou alguém faça-o mexer.
E ouso dizer que tudo que nos falta nessa vida é ter mais e mais atitudes. Por a mão na massa propriamente dito. Concetrando-se para não errar mas se errar não se preocupar, tudo pode ser resolvido. Há muito mais tempo do que imaginamos temos disponível o ctrl+Z. Por vezes pode ser dificil desfazer, por vezes temos que refazer, mas qual o problema não é mesmo?
Confesso que tenho certo problemas de atitude, mais especificamente pela falta de atitude, muitas vezes eu me sinto preguiçoso, como se eu tivesse o tempo ao meu favor para fazer o que quiser quando quisesse. Meu medo era de colocar a mão na massa. Infelizmente eu preciso de grandes crises para me mover. Esse é o meu maior erro e já o identifiquei, falta agora uma atitude para mudar.
Bem, criar este blog é a primeira dessas atitudes. Eu descobri que um dos meus dons é a escrita então por que não utilizá-la para fazer o que gosto não é mesmo? Eu amo o que faço e reportá-las não é uma tarefa difícil, aliás posso dizer que no meu círculo de amigos fui um dos primeiros a efetivamente ter um blog como ferramenta social efetiva! Isso me enche de orgulho pois são atitudes que tive e deram certo.
Neste espaço ficarão minhas atitudes e opiniões sobre o mercado, meus trabalhos já feitos, visões sobre tendências gerais, interatividade e comportamentos. Este blog será um blog de atitudes, pequenas e grandes que ajudará vocês e ajudará a mim a entender melhor o mundo em que vivemos, a alma das atitudes que tomamos e muitas vezes e principalmente as que não tomamos.
Eu espero que com esse blog eu realize mais e cada vez mais e também que possa ajudá-los a realizar também.
Então... "O que é qui cê pricisa pra tomá uma atchitudaê mirmão" ?
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