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quarta-feira, 1 de setembro de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Quer dizer que se eu não pego muié, ou se como todas e não ligo no dia seguinte, não consigo um trampo na VIVARA?
A não ser que ela te dê o RG. Sim.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Envolvimento gera desenvolvimento - META Sistemas
Finalmente posso mostrar a vocês o mais novo trabalho do meu portifólio. Folder institucional da META Sistemas.
Lado Externo
Lado Interno
Dados Técnicos -
Cliente: META Sistemas e Comércio Ltda.
Briefing: Participação da empresa em uma feira especializada para fornecedores na baixada santista. Havia a necessidade de comunicar ao mercado quem era a empresa, sua atuação e seus diferenciais.
Ponto Fraco: Nenhum investimento em comunicação nos últimos 3 anos. Mercado não associa atividade da empresa a marca.
Ponto Forte: Grande tempo de mercado (+ de 20 anos). Diferencial forte em atendimento. Retomada de investimentos em qualificação.
Objetivo de Comunicação: Divulgar a marca junto ao mercado.
Projeto Inicial: Projeto de comunicação dirigida (- unidades; foco pontual): Negado;
Projeto Final: Projeto de comunicação massiva (+ unidades; foco institucional): Aprovado;
Material de Divulgação: Folder Papel Couché, 150g/m2, 21x29,7 (A4), 2.500 unidades, 4x4 cores, Duas Dobras;
Etapas de Criação: Pesquisa, Análise, Desenvolvimento, Ajustes e Finalização;
Etapas do Desenvolvimento: Orçamento de gráficas, criação de orçamentos e pacotes; análise de mercado de TI na baixada, visitas presenciais ao cliente; visitas presenciais aos clientes da empresa; coleta de informações e testemunhais; pesquisas de imagens, criação de paleta de cores, redação, vetorização, roughs (rascunhos), diagramação, ajuste dos prazos de desenvolvimento e produção à data limite, provas digitais, provas materiais (bonecos), entrega do trabalho.
Lado Externo
Lado Interno
Dados Técnicos -
Cliente: META Sistemas e Comércio Ltda.
Briefing: Participação da empresa em uma feira especializada para fornecedores na baixada santista. Havia a necessidade de comunicar ao mercado quem era a empresa, sua atuação e seus diferenciais.
Ponto Fraco: Nenhum investimento em comunicação nos últimos 3 anos. Mercado não associa atividade da empresa a marca.
Ponto Forte: Grande tempo de mercado (+ de 20 anos). Diferencial forte em atendimento. Retomada de investimentos em qualificação.
Objetivo de Comunicação: Divulgar a marca junto ao mercado.
Projeto Inicial: Projeto de comunicação dirigida (- unidades; foco pontual): Negado;
Projeto Final: Projeto de comunicação massiva (+ unidades; foco institucional): Aprovado;
Material de Divulgação: Folder Papel Couché, 150g/m2, 21x29,7 (A4), 2.500 unidades, 4x4 cores, Duas Dobras;
Etapas de Criação: Pesquisa, Análise, Desenvolvimento, Ajustes e Finalização;
Etapas do Desenvolvimento: Orçamento de gráficas, criação de orçamentos e pacotes; análise de mercado de TI na baixada, visitas presenciais ao cliente; visitas presenciais aos clientes da empresa; coleta de informações e testemunhais; pesquisas de imagens, criação de paleta de cores, redação, vetorização, roughs (rascunhos), diagramação, ajuste dos prazos de desenvolvimento e produção à data limite, provas digitais, provas materiais (bonecos), entrega do trabalho.
terça-feira, 18 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
A Jóia da VIVARHA
Eu confesso que respondo aos testes do Vagas.com apenas por diversão. Saca tipo um quiz? Show do Milhão? Minha descrença nesse tipo de serviço gratuíto é notório e conhecido de vocês. Se você quer um emprego, seja indicado ou pague pra alguém bater na porta dos outros por você. Enfim.
Estava eu respondendo um desses "quizes" quando comecei a responder o da VIVARA, Ok. Derrepente um dos requisitos obrigatórios era o Nome do Pai, o Nome da Mãe, o RG e nome completo de quem? De mim? Não! Da minha NAMORADA! Velho! Alguém do setor de RH da VIVARA me explica a influência disso na pré-seleção de um candidato?
Confesso que fiquei desconfiado com algum sistema de phisher, derrepente crackearam aquela merda e agora tão querendo roubar dados e tal, mas taquei um F*. Eu e ela estamos cadastrados em tantos sistemas de RH que na verdade meu currículo pode ser "googado" pelo meu CPF se quiser.
Mas isso quer dizer que, se você é um loser que nunca pegou ninguém, um garanhão que não quer saber de namorar, mas come todas, está começando um namoro agora e não sabe nem o nome do sogro e da sogra ou seus RGs (imperdoável!), ou está dando um "tempo" com a tua mina pra pensar a relação ou simplesmente não quer ter sua privacidade ou da pessoa que você ama exposta, já sabe...enfim...
Aquele seu curso de ourives na Grécia? Aquela jóia que vc passou anos estudando pra comprar e dar de presente pros 50 anos de casados dos seus avós? Seu tempo e estudo desenhando, admirando e criando jóias, seja em 3D seja no papel ou real? Ou qualquer estudo relacionado que se encaixaria no perfil da VIVARA? Foda-se. Pra VIVARA isso vale menos que as bijú dentro do kinder ovo.
Fica a dica. A nova tendência do RH é essa. Se você quer um trampo legal esqueça a pós, arrange uma namorada e crie um relacionamento. Se você não tem uma namorada e ela não te der o... RG ... cof, cof ... esqueça.
Estava eu respondendo um desses "quizes" quando comecei a responder o da VIVARA, Ok. Derrepente um dos requisitos obrigatórios era o Nome do Pai, o Nome da Mãe, o RG e nome completo de quem? De mim? Não! Da minha NAMORADA! Velho! Alguém do setor de RH da VIVARA me explica a influência disso na pré-seleção de um candidato?
Confesso que fiquei desconfiado com algum sistema de phisher, derrepente crackearam aquela merda e agora tão querendo roubar dados e tal, mas taquei um F*. Eu e ela estamos cadastrados em tantos sistemas de RH que na verdade meu currículo pode ser "googado" pelo meu CPF se quiser.
Mas isso quer dizer que, se você é um loser que nunca pegou ninguém, um garanhão que não quer saber de namorar, mas come todas, está começando um namoro agora e não sabe nem o nome do sogro e da sogra ou seus RGs (imperdoável!), ou está dando um "tempo" com a tua mina pra pensar a relação ou simplesmente não quer ter sua privacidade ou da pessoa que você ama exposta, já sabe...enfim...
Aquele seu curso de ourives na Grécia? Aquela jóia que vc passou anos estudando pra comprar e dar de presente pros 50 anos de casados dos seus avós? Seu tempo e estudo desenhando, admirando e criando jóias, seja em 3D seja no papel ou real? Ou qualquer estudo relacionado que se encaixaria no perfil da VIVARA? Foda-se. Pra VIVARA isso vale menos que as bijú dentro do kinder ovo.
Fica a dica. A nova tendência do RH é essa. Se você quer um trampo legal esqueça a pós, arrange uma namorada e crie um relacionamento. Se você não tem uma namorada e ela não te der o... RG ... cof, cof ... esqueça.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
A Karen tinha razão...
E talvez mais perto do que você pensa. Pode até parecer tolo, mas é algo que estava até certo ponto ansioso para escrever e para falar a verdade sempre tive isso comigo, mas pessoalmente porque muito das minha idéias parecem que não merecem ser compartilhadas, mas como o blog é meu e u posso diser o que eu quiser então façam ouvidos a mim mesmo que quem sabe quando mais velho depois de atacado por uma síndrome alemã qualquer, como alzheimer ou parkinson, este documento não me faça esquecer.
Tudo começou na verdade há muito tempo com um episódio de uma série que eu amava na Warner, o nome original desta série é Step by Step e em português eu esqueci o nome, mas era com o Patryck Duff e a maravilhosa Suzanne Summers. No entanto o que me marcou foi a frase da gostosíssima Angela Watson que fazia o papel da gostosa burra e modelo "wanna-be" Karen.
Não me lembro bem, mas era sobre algo que alguém daquela família, acho que a Dana tinha cortado o cabelo bem curto e a perguntaram a Karen por que que ela não cortaria também, ela disse: - Nunca, nos meus cabelos está toda a minha personalidade! Essa frase me marcou.
Na época eu achei engraçado é claro, mas essas pílulas de ignorância pré-fabricada trazem uma verdade escondida que poucos sabem ver. Tanto é que minha filósofa favorita se chama Sabrina Sato. Refutei a idéia dos cabelos até, a personalidade é algo bem mais complexo que meros cachos ou mechas ou franjas, não é mesmo? Tsc tsc, a verdade é uma só. Nos cabelos estão todos os traços da personalidade.
E digo mais, se olhe no espelho. Nos cabelos de todas as pessoas estão os traços de suas personalidades. São eles que dizem se você é prático, esportista, metaleiro, emo, mauricinho, chapado de dorgas, sei lá, infinitas variáveis. Isso é tão real que quando os cabelos das mulheres caem elas ficam extremamente preocupadas, mesmo que a calvície feminina seja um problema genético ultra-giga-raro.
Pessoas submetidas à quimioterapia então, nem se fala. Lembro da cena da Carolina Dieckman raspando o cabelo para interpretar o papel da sua personagem e a comoção dela e de milhares de pessoas por isso. Foi televisionado e talz e até marcante. Mas por que se importar tanto com meros pêlos que vão demorar no máximo 1 ano pra voltar ao normal? Tipo não é como perder um braço ou uma perna ou um rim.
Aliás, por que o cancêr faz cair o cabelo ao invés de deixá-los lindos? Por que o cancêr é uma doença maldita que definindo básicamente acontece quando uma célula do seu corpo revolta-se contra seu corpo e decide acabar com você corrompendo as outras células-irmãs. Isto é, uma célula sua, cria personalidade própria e decide rebelar contra você, então o que o cancêr faz? Destrói sua personalidade, isto é, destrói seus cabelos.
Desde muito tempo a Karen estava certa. Hoje eu li o artigo da Claúdia Matarazzo na AT Revista, o título dela é: Mais que o molde do rosto. Eu completo: Os cabelos são o molde da alma. A exteriorização da personalidade de uma pessoa são os cabelos. E mais, mudam-se os cabelos muda-se a personalidade.
O modo de prender, a cor que se pintar, se sujo ou limpo, o penteado a se usar, o comprimento, o volume, acessórios, enfim, tudo. Mulheres vão ao cabelereiro para sentir-se mais confiantes não é mesmo? Os homens mais confiantes fazem suas barbas com um barbeiro de confiança. Punks e sovinas como eu decidem cortar seus próprios cabelos. Falando por mim, minha personalidade altera-se severamente com cortes de cabelo.
Sei que quando estou confiante a coisa que eu mais gosto de fazer é raspar a cabeça na máquina. Geralmente uso a máquina 2, pois bate perfeito. Fico com um rosto mais limpo, destaca-se os olhos, me vejo um predador, um guerreiro, soldado, lutador. E as pessoas comentam isso também. Todas as vezes que decidi ir por caminhos novos ou precisei me aventurar em algo sem ter receio, meu cabelo estava assim.
Se preciso demonstrar elegância, refinamento, classe, nada me deixa mais confiante que meus cabelos mais compridos idealmente entre 3 a 6 meses molhados e penteados para trás. Sempre conquistei muito mais de mim mesmo e dos outros. Se o cabelo não deixa, uma barba aparada, mas ainda por fazer dão conta do recado. Com esse tipo de cabelo, muda a minha atitude.
Lembro que quando fiz as tranças enraizadas muitos me criticaram, mas foi a época que eu me senti mais atitude, feliz comigo mesmo. Era algo inovador. Pouca gente teria coragem de fazer e minha professora de Cultura brasileira (Beatriz Rota Rossi) que era a primeira a criticar, e ainda é, tudo o que é feio, me fez um elogio. Pessoas que eu não conhecia me paravam na rua para dizer como meu cabelo estava legal, onde foi que eu fiz e talz. Eu chamava a atenção e mantinha algo que eu gostava.
No navio eu tive a chance de praticar muito essas fisiologias capilares. Italianos com suas costeletas até a altura do lóbulo. Hondurenhos com cabelos raspados do lado e grandes em cima, Indonésios e seus moicanos comportados, Indianos e seus bigodes e etc. O mundo estava acessível e eu absorvi todas essas culturas.
De tempos em tempos eu propositalmente deixava um costeleta maior, o cabelo mais curto, a barba por fazer, cavanhaque. Eu era um coringa e assim era minha personalidade. Eu nunca era o mesmo e isso me lembrava a época do teatro onde eu era e podia ser quem eu escolhesse ser. Eu tinha sobre meu controle múltiplas personalidades. Tudo isso por que eu sabia manipular, por íncrível que pareça, meus pêlos.
Ainda hoje é assim. E digo mais! Quando estou feliz com meu corpo, antes de ir a praia eu dou uma aparada legal nos pêlos. TODOS eles. Geralmente uso a máquina 1 que deixa uma penugem curta, mas ainda mole. A Zero já testei várias vezes, mas dá problemas nas dobras, lugares sensíveis e machucam quando voltam a crescer raspando a pele. Correndo na praia cara eu sou o David Hasselhoff na abertura do Baywatch.
Por tanto é díficl 2 fotos minhas em momentos diferentes que eu esteja parecido e atualmente estou com um cabelo novo que nunca usei. Tipo os dos indonésios e seus moicanos, só que meu cabelo não está tão grande. Juro que me sinto diferente de quando estou com o cabelo raspado ou só mais longo.
Meu próximo passo, desejo antigo, é descolorir o cabelo, ficar loiro quem sabe. Todos que escutam essa idéia mais uma vez reclamam, desaprovam, acham idiotice minha, non-sense, coisa de criança ou louco. Escutando suas preces por vezes dou razão à eles, mas no fundo sinto que eles tem muito medo de não saber com esse cabelo qual vai ser minha nova personalidade.
Tudo começou na verdade há muito tempo com um episódio de uma série que eu amava na Warner, o nome original desta série é Step by Step e em português eu esqueci o nome, mas era com o Patryck Duff e a maravilhosa Suzanne Summers. No entanto o que me marcou foi a frase da gostosíssima Angela Watson que fazia o papel da gostosa burra e modelo "wanna-be" Karen.
Não me lembro bem, mas era sobre algo que alguém daquela família, acho que a Dana tinha cortado o cabelo bem curto e a perguntaram a Karen por que que ela não cortaria também, ela disse: - Nunca, nos meus cabelos está toda a minha personalidade! Essa frase me marcou.
Na época eu achei engraçado é claro, mas essas pílulas de ignorância pré-fabricada trazem uma verdade escondida que poucos sabem ver. Tanto é que minha filósofa favorita se chama Sabrina Sato. Refutei a idéia dos cabelos até, a personalidade é algo bem mais complexo que meros cachos ou mechas ou franjas, não é mesmo? Tsc tsc, a verdade é uma só. Nos cabelos estão todos os traços da personalidade.
E digo mais, se olhe no espelho. Nos cabelos de todas as pessoas estão os traços de suas personalidades. São eles que dizem se você é prático, esportista, metaleiro, emo, mauricinho, chapado de dorgas, sei lá, infinitas variáveis. Isso é tão real que quando os cabelos das mulheres caem elas ficam extremamente preocupadas, mesmo que a calvície feminina seja um problema genético ultra-giga-raro.
Pessoas submetidas à quimioterapia então, nem se fala. Lembro da cena da Carolina Dieckman raspando o cabelo para interpretar o papel da sua personagem e a comoção dela e de milhares de pessoas por isso. Foi televisionado e talz e até marcante. Mas por que se importar tanto com meros pêlos que vão demorar no máximo 1 ano pra voltar ao normal? Tipo não é como perder um braço ou uma perna ou um rim.
Aliás, por que o cancêr faz cair o cabelo ao invés de deixá-los lindos? Por que o cancêr é uma doença maldita que definindo básicamente acontece quando uma célula do seu corpo revolta-se contra seu corpo e decide acabar com você corrompendo as outras células-irmãs. Isto é, uma célula sua, cria personalidade própria e decide rebelar contra você, então o que o cancêr faz? Destrói sua personalidade, isto é, destrói seus cabelos.
Desde muito tempo a Karen estava certa. Hoje eu li o artigo da Claúdia Matarazzo na AT Revista, o título dela é: Mais que o molde do rosto. Eu completo: Os cabelos são o molde da alma. A exteriorização da personalidade de uma pessoa são os cabelos. E mais, mudam-se os cabelos muda-se a personalidade.
O modo de prender, a cor que se pintar, se sujo ou limpo, o penteado a se usar, o comprimento, o volume, acessórios, enfim, tudo. Mulheres vão ao cabelereiro para sentir-se mais confiantes não é mesmo? Os homens mais confiantes fazem suas barbas com um barbeiro de confiança. Punks e sovinas como eu decidem cortar seus próprios cabelos. Falando por mim, minha personalidade altera-se severamente com cortes de cabelo.
Sei que quando estou confiante a coisa que eu mais gosto de fazer é raspar a cabeça na máquina. Geralmente uso a máquina 2, pois bate perfeito. Fico com um rosto mais limpo, destaca-se os olhos, me vejo um predador, um guerreiro, soldado, lutador. E as pessoas comentam isso também. Todas as vezes que decidi ir por caminhos novos ou precisei me aventurar em algo sem ter receio, meu cabelo estava assim.
Se preciso demonstrar elegância, refinamento, classe, nada me deixa mais confiante que meus cabelos mais compridos idealmente entre 3 a 6 meses molhados e penteados para trás. Sempre conquistei muito mais de mim mesmo e dos outros. Se o cabelo não deixa, uma barba aparada, mas ainda por fazer dão conta do recado. Com esse tipo de cabelo, muda a minha atitude.
Lembro que quando fiz as tranças enraizadas muitos me criticaram, mas foi a época que eu me senti mais atitude, feliz comigo mesmo. Era algo inovador. Pouca gente teria coragem de fazer e minha professora de Cultura brasileira (Beatriz Rota Rossi) que era a primeira a criticar, e ainda é, tudo o que é feio, me fez um elogio. Pessoas que eu não conhecia me paravam na rua para dizer como meu cabelo estava legal, onde foi que eu fiz e talz. Eu chamava a atenção e mantinha algo que eu gostava.
No navio eu tive a chance de praticar muito essas fisiologias capilares. Italianos com suas costeletas até a altura do lóbulo. Hondurenhos com cabelos raspados do lado e grandes em cima, Indonésios e seus moicanos comportados, Indianos e seus bigodes e etc. O mundo estava acessível e eu absorvi todas essas culturas.
De tempos em tempos eu propositalmente deixava um costeleta maior, o cabelo mais curto, a barba por fazer, cavanhaque. Eu era um coringa e assim era minha personalidade. Eu nunca era o mesmo e isso me lembrava a época do teatro onde eu era e podia ser quem eu escolhesse ser. Eu tinha sobre meu controle múltiplas personalidades. Tudo isso por que eu sabia manipular, por íncrível que pareça, meus pêlos.
Ainda hoje é assim. E digo mais! Quando estou feliz com meu corpo, antes de ir a praia eu dou uma aparada legal nos pêlos. TODOS eles. Geralmente uso a máquina 1 que deixa uma penugem curta, mas ainda mole. A Zero já testei várias vezes, mas dá problemas nas dobras, lugares sensíveis e machucam quando voltam a crescer raspando a pele. Correndo na praia cara eu sou o David Hasselhoff na abertura do Baywatch.
Por tanto é díficl 2 fotos minhas em momentos diferentes que eu esteja parecido e atualmente estou com um cabelo novo que nunca usei. Tipo os dos indonésios e seus moicanos, só que meu cabelo não está tão grande. Juro que me sinto diferente de quando estou com o cabelo raspado ou só mais longo.
Meu próximo passo, desejo antigo, é descolorir o cabelo, ficar loiro quem sabe. Todos que escutam essa idéia mais uma vez reclamam, desaprovam, acham idiotice minha, non-sense, coisa de criança ou louco. Escutando suas preces por vezes dou razão à eles, mas no fundo sinto que eles tem muito medo de não saber com esse cabelo qual vai ser minha nova personalidade.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
A Morte
Não há rico que a suborne, bela que a seduza, poder que a subjugue, desejo que a impeça; não há ira que a destrua, não há fome que a engula, não há outra se não ela. Assim é a morte, o mais democrático dos direitos do homem. Sem poder ser evitada, pode em vida o homem adiar sua chegada, na esperança que seu encontro inevitável não seja no dia de amanhã, pois, não há engano ou atraso; Sua morte sabe a quem pertence o homem, assim como o homem sabe que aquela morte é sua.
Poema escrito nos bastidores do CCOS em 08/04/2010
Poema escrito nos bastidores do CCOS em 08/04/2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Alma de fé
Creio antes de tudo pois sou um homem e sendo um homem tenho fé. Me defino então como um homem de fé. Um homem que acredita antes de tudo. E acreditar é tão somente a mais digna e mais falha ação de todo e qualquer homem, pois há momentos da minha vida que tenho fé no que os outros dizem de mim, em outros no que enxergo em mim mesmo, há momentos que creio que não tenho fé nenhuma e em outros tenho fé em tudo que eu consiga crer. Em todos eles no entanto mesmo que eu não saiba conscientemente, nas conquistas e nas perdas, quando estou bem ou mal comigo mesmo ou com os outros; creio antes de tudo que sou um homem e sendo um homem eu tenho fé.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Palmares debaixo dágua
Com 2 dias diretos de chuva se liga o que aconteceu com a pista de skate mais famosa da cidade de Santos, a Praça Palmares. Ficam as fotos que eu tirei pra galera ver.
Banks inundado.
a fase. Agora debaixo dágua pedindo ajuda! Quem se habilita a ajudar o tiozinho de chapéu?
Óww Baaaaanks!
Se não fosse trágico a foto até que é bonita.
Panorâmica.
Fotos tirada dia 07/04/2010 - 16h30. Através do meu fiel celular Nokia 6110 Navigator. Igor Tomaz
Banks inundado.
a fase. Agora debaixo dágua pedindo ajuda! Quem se habilita a ajudar o tiozinho de chapéu?
Óww Baaaaanks!
Se não fosse trágico a foto até que é bonita.
Panorâmica.
Fotos tirada dia 07/04/2010 - 16h30. Através do meu fiel celular Nokia 6110 Navigator. Igor Tomaz
segunda-feira, 29 de março de 2010
Reflexões sobre a não existência
Esta semana que passou eu tive a oportunidade de ir a uma palestra na Esamc de Santos que discutia sobre o que é a morte na terceira idade. Foi uma palestra bem profunda com um professor formado em filosofia e mestre em alguma coisa que eu não me lembro, isto não é importante, o importante é que ele tocou em um ponto bastante interessante que nós passamos a pensar bem pouco que é na nossa morte ou na nossa não existência. Apesar da palestra ter sido até longa deixarei aqui só minhas impressões pessoais sobre o tema.
Nunca tinha conseguido definir tão bem o que era morte até então. Entretanto esta palestra me fez abrir os olhos sobre o que talvez seja o nosso destino certeiro e final. E digo talvez por que como qualquer ser vivente e cego pelo otimismo, me nego a aceitar que depois da vida, que é o momento no espaço que tudo existe, não possa haver simplesmente uma não-vida que é o que definimos como morte. Mas é o que parece ser o mais real.
Apesar de ser assustador é interessante pensar na não-existência. Todos nós pensamos nela alguma vez em diversos momentos, quando adolescentes pensamos: " E se eu nunca tivesse existido?" quando adultos pensamos: "E se eu nunca tivesse feito?" para na velhisse pensar: "E se eu nunca tivesse aprendido?".
O que eu irei deixar para os outros quando eu não-existir mais ou melhor, o que eu já deixo para os outros quando eu não existo na vida delas? Quantas serão as pessoas que lembram de mim quano não estou com elas? Em que situações elas se espelham em minhas passagens ou se identificam comigo? Quantas vezes isso acontece? Quando acontece e por quem acontece, são perguntas que eu gostaria mesmo de saber.
Qual está sendo o meu legado? Ouvi uma história nesta palestra que nada mais é que metáforas da vida e da morte. Uma pantera negra enorme é pega pela rabo e levada para trás. A pantera como todo grande felino se nega a ter a liberdade tirada e finca as garras no solo para parar este destino. Entretanto a força que a puxa é mais forte do que ela e mesmo retardando sua ida ela será arrastada. Quando ela se for o que ficam são as marcas de suas garras no caminho e isso é a vida.
A pantera somos nós, a terra é a nossa vida, as marcas são o que nós fizemos dela e a força que nos puxa é o tempo. Um velho ou uma velha sabem que logo logo não terão mais vida e portanto se esforçam para passar aos mais novos a releitura de suas vidas através das marcas do tempo. O jovem sabe que haverá um amanhã e não se importa com isso.
Hoje eu releio minha vida profissional como um velho lê sua vida. A cada dia que passa eu sinto a não existência de algo concreto ser cada vez mais vívida e tendo desesperadamente através de blogs, twitteres, facebooks, orkuts, linkedins e recadastro de vagas de emprego reler e passar adiante tudo o que já fiz, na esperança de que alguém veja e reconheça meu legado e me aproveite na esperança de reconhecer que eu tenha sido útil. Que meu caminho até aqui não foi em vão e que eu possa ainda fazer muito mais. Que o que eu fiz foi e eu ainda posso ser especial.
Mas assim como o velho que eu também me vejo sem alternativas. Todos os dias eu vejo meus amigos não-existirem mais nessa situação que estou. Um velho vê seus amigos morrerem um a um e cada vez mais ficam sozinhos, eu vejo meus amigos conseguirem conquistar seus sonhos, se formarem tendo empregos fixos de 3,4,5 mil reais por mês e eu continuo aqui. Vivendo como um estágiário, sem saber se sinto inveja dos que morrem ou me agarro no pouco do que ainda tenho de vida.
A morte como vocês vêem, é eficaz. No sentimento de vazio, de não-existir é que podemos refletir realmente o que queremos e podemos ser se nos fosse dado xyz oportunidades. Devíamos viver mais pensando e agindo pensando na nossa não vida. Fazer aquilo que nos deixa felizes e repartilhar essas idéias como os outros.
E é por isso mais uma vez que escrevo, para que o mundo veja que eu posso escrever tão bem, mas que hoje escrevo de mim pois ainda não há ninguém que diga o quanto os faço feliz. Li o artigo do Cassione em que ele diz que uma leitora agradece seus artigos e mudou de idéia sobre ele, ela diz que hoje vai com a cara dele e ele escreve que ele a engana, que ele a ilude fazendo a acreditar em algo que nem ele mesmo acredita que é que ele seja uma boa pessoa. Mentira. Falsa modéstia.
O que eu faço aqui a escrever é exatemente isso, sem modéstia alguma, eu quero que aqueles que me leiam aqueles que vejam minhas idéias discordem ou concordem mas pelo menos se manifestem a respeito das coisas que eu digo. o Sr. Cassione nunca foi ignorado e ainda hoje não é, mas diz que sim. Eu sou pouco reonhecido, hoje sou ignorado, mas não finjo que não sou. E fico indignado com esta espécie de atitude por que eu não poderia fingir e me sentir pleno a saber que ao passar pela minha estrada, ninguém tenha visto as marcas que eu fiz pela terra. Eu me nego a aceitar que ninguém veja o que eufiz ou o que eu sou. Isso eu não posso deixar acontecer e é por isso que eu penso, escrevo e espero que alguém venha comentar. Desesperadamente. Pois isso prova que eu existo, que eu sou.
Nunca tinha conseguido definir tão bem o que era morte até então. Entretanto esta palestra me fez abrir os olhos sobre o que talvez seja o nosso destino certeiro e final. E digo talvez por que como qualquer ser vivente e cego pelo otimismo, me nego a aceitar que depois da vida, que é o momento no espaço que tudo existe, não possa haver simplesmente uma não-vida que é o que definimos como morte. Mas é o que parece ser o mais real.
Apesar de ser assustador é interessante pensar na não-existência. Todos nós pensamos nela alguma vez em diversos momentos, quando adolescentes pensamos: " E se eu nunca tivesse existido?" quando adultos pensamos: "E se eu nunca tivesse feito?" para na velhisse pensar: "E se eu nunca tivesse aprendido?".
O que eu irei deixar para os outros quando eu não-existir mais ou melhor, o que eu já deixo para os outros quando eu não existo na vida delas? Quantas serão as pessoas que lembram de mim quano não estou com elas? Em que situações elas se espelham em minhas passagens ou se identificam comigo? Quantas vezes isso acontece? Quando acontece e por quem acontece, são perguntas que eu gostaria mesmo de saber.
Qual está sendo o meu legado? Ouvi uma história nesta palestra que nada mais é que metáforas da vida e da morte. Uma pantera negra enorme é pega pela rabo e levada para trás. A pantera como todo grande felino se nega a ter a liberdade tirada e finca as garras no solo para parar este destino. Entretanto a força que a puxa é mais forte do que ela e mesmo retardando sua ida ela será arrastada. Quando ela se for o que ficam são as marcas de suas garras no caminho e isso é a vida.
A pantera somos nós, a terra é a nossa vida, as marcas são o que nós fizemos dela e a força que nos puxa é o tempo. Um velho ou uma velha sabem que logo logo não terão mais vida e portanto se esforçam para passar aos mais novos a releitura de suas vidas através das marcas do tempo. O jovem sabe que haverá um amanhã e não se importa com isso.
Hoje eu releio minha vida profissional como um velho lê sua vida. A cada dia que passa eu sinto a não existência de algo concreto ser cada vez mais vívida e tendo desesperadamente através de blogs, twitteres, facebooks, orkuts, linkedins e recadastro de vagas de emprego reler e passar adiante tudo o que já fiz, na esperança de que alguém veja e reconheça meu legado e me aproveite na esperança de reconhecer que eu tenha sido útil. Que meu caminho até aqui não foi em vão e que eu possa ainda fazer muito mais. Que o que eu fiz foi e eu ainda posso ser especial.
Mas assim como o velho que eu também me vejo sem alternativas. Todos os dias eu vejo meus amigos não-existirem mais nessa situação que estou. Um velho vê seus amigos morrerem um a um e cada vez mais ficam sozinhos, eu vejo meus amigos conseguirem conquistar seus sonhos, se formarem tendo empregos fixos de 3,4,5 mil reais por mês e eu continuo aqui. Vivendo como um estágiário, sem saber se sinto inveja dos que morrem ou me agarro no pouco do que ainda tenho de vida.
A morte como vocês vêem, é eficaz. No sentimento de vazio, de não-existir é que podemos refletir realmente o que queremos e podemos ser se nos fosse dado xyz oportunidades. Devíamos viver mais pensando e agindo pensando na nossa não vida. Fazer aquilo que nos deixa felizes e repartilhar essas idéias como os outros.
E é por isso mais uma vez que escrevo, para que o mundo veja que eu posso escrever tão bem, mas que hoje escrevo de mim pois ainda não há ninguém que diga o quanto os faço feliz. Li o artigo do Cassione em que ele diz que uma leitora agradece seus artigos e mudou de idéia sobre ele, ela diz que hoje vai com a cara dele e ele escreve que ele a engana, que ele a ilude fazendo a acreditar em algo que nem ele mesmo acredita que é que ele seja uma boa pessoa. Mentira. Falsa modéstia.
O que eu faço aqui a escrever é exatemente isso, sem modéstia alguma, eu quero que aqueles que me leiam aqueles que vejam minhas idéias discordem ou concordem mas pelo menos se manifestem a respeito das coisas que eu digo. o Sr. Cassione nunca foi ignorado e ainda hoje não é, mas diz que sim. Eu sou pouco reonhecido, hoje sou ignorado, mas não finjo que não sou. E fico indignado com esta espécie de atitude por que eu não poderia fingir e me sentir pleno a saber que ao passar pela minha estrada, ninguém tenha visto as marcas que eu fiz pela terra. Eu me nego a aceitar que ninguém veja o que eufiz ou o que eu sou. Isso eu não posso deixar acontecer e é por isso que eu penso, escrevo e espero que alguém venha comentar. Desesperadamente. Pois isso prova que eu existo, que eu sou.
terça-feira, 23 de março de 2010
Medo do Y - parte 2
Na segunda fase fomos avisados que deveríamos vir mais bem vestidos, isto é, vestir um terno em pleno calor de 35º de Santos. Ok. Mesmo lugar mesma hora e mesma dinâmica mas dessa vez com o gestor da plataforma comercial assistindo. Algumas diferenças pontuais entretanto.
Agora tinha de ser um produto e o tema era a Copa do Mundo de 2014. O produto tinha que ter as características do banco, isto é, inovador, tecnológico, sólido e com um diferencial competitivo. De cara eu tive a sacada perfeita e minha idéia foi de longe, a melhor idéia dada, eu inventei o que eu mais gosto, um jogo que na verdade era um aplicativo para iPhone sobre a Copa do Mundo e suas curiosidades. Um tipo de guru eletrônico onde você pensa o nome de um estádio, jogador, ou lugar da copa do mundo e com uma série de perguntas ele te dá a resposta.
Como a atividade agora era individual, me saí muito bem, mas pelo fato de ser individual, mas pelo fato de ter sido a melhor idéia mesmo. Encaixava com todos os requisitos necessários e pedidos. O sistema era o mesmo, dos produtos escolhiam-se 5 depois 3 e depois 1. O meu já digo não foi o nº 1. O que ficou foi a TV 3D, mas ela só foi escolhida por causa da minha defesa da TV em que todos do grupo entraram em consenso. Ali naquele moneto naquela discussão eu liderei e encaminhei todos para um objetivo comum, mesmo o meu produto não tendo sido o escolhido.
Me senti orgulhoso e eu sentia que tanto a entrevistadora quanto o gestor ficaram bem impressionados com a minha atuação positiva. Nesta segunda entrevista eu desenvolvi muito bem e me senti naqueles dias no navio em que tudo dava certo e no final eu ganhava o dia com uma bela e gorda gorjeta!
No fim todos se apresentaram individualmente mas como pessoas, não como personagens, e na minha apresentação eu contei que tive a oportunidade de ter conhecido 10 países do mundo, que eu escrevi um livro e que sou faixa preta de karatê-do além de um resumo das minhas experiências profissionais nas áreas mais relevantes que condiziam ali na vaga que no caso foi na Supritec.
Passei pra 3ª fase que era a entrevista final com o gestor. E é aí que entra o título do meu post. Me saí bem, perguntaram das minhas experiências anteriores, meus medos, meus sucessos, como eu poderia contribuir com a empresa e tal e respondi tudo com uma serenidade e verdade que só eu sei. Eu vi nos olhos deles que eles se interessaram por mim, eu vi nas expressões corporais que aquela vaga era pra mim e eu vi também que eu não ia ser chamado. Mas eu tinha esperanças.
Eu só queria saber porque este banco que tem nos seus valores 4 pilares principais que é são a humanidade, ética e respeito às leis, progresso e objetividade não me contratou. Eu aprendi muito a respeitar o seres humanos com a vivência direta e intensa no navio, todos que já tiveram comigo me conhecem como uma pessoa íntegra e ética seja no trabalho, seja pessoalmente, todas as etapas da minha vida até agora tem sido progressivas ou seja eu nunca retroagi em nada e apesar da ansiedade que me atrapalha eu sou uma pessoa bem objetiva.
E antes que vocês perguntem, sim, eu deixei isso bem claro, nas etapas das dinâmicas e mais ainda na entrevista com o gestor e a agência de RH. Não que meu currículo seja impecável, mas sejamos sinceros, é difícil me ignorar. Eu já escrevi um livro de cunho social premiado nacionalmente, eu tenho experiência profissional internacional, eu domino 2 línguas, falo 4 e consigo me comunicar basicamente em 11 (10 +1 dialeto local), estou dentro das minorias sociais que concluíram um ensino superior com mais de 98% de aproveitamento, sou um atleta de alta perfomance (8 anos de karatê - faixa-preta + 11 de natação - participei de campeonatos regionais, paulistas e seletivas para brasileiros).
Tenho domínio do uso da internet como ferramenta de comunicação social. Aliás antes de muita gente ter blog eu já tinha há milênios! Orkut? Facebook? Twitter? LastFM? Skype? Myspace? Spaces? Newgrounds? BlueBus? Acompanho todos desde os primórdios. Porra que mais falta? Assusta tanto assim ter alguém da geração Y no seu quadro de trabalhos? Já repararam que ninguém de RH numa empresa tem a minha idade ou menos?
Eu leio Terabytes de artigos de empregabilidade, RH, psicologia e administração e todos os articulistas tem medo ou não sabem lidar com a minha geração, a geração Y. Muitos preferem ter em seus quadros profissionais de uma geração anterior. Um Downgrade ao invés de um upgrade. Me pergunto então onde está a inovação neste pensamento, onde estão de verdade os valores que as empresas sempre esperam de um profissional no mercado.
Fico cada vez mais decepcionado com este tipo de tratamento, e cada vez mais me vejo indo num sub-emprego no exterior para ganhar a mesma coisa que eu ganharia aqui. Só que sem passar por esse tipo de humilhação (passaria por putras certeza), mas muito me incomoda saber que eu tenho boa parte dos pré-requisitos necessários e ainda assim receber este maldito e-mail de "Obrigado pela participação".
Agora tinha de ser um produto e o tema era a Copa do Mundo de 2014. O produto tinha que ter as características do banco, isto é, inovador, tecnológico, sólido e com um diferencial competitivo. De cara eu tive a sacada perfeita e minha idéia foi de longe, a melhor idéia dada, eu inventei o que eu mais gosto, um jogo que na verdade era um aplicativo para iPhone sobre a Copa do Mundo e suas curiosidades. Um tipo de guru eletrônico onde você pensa o nome de um estádio, jogador, ou lugar da copa do mundo e com uma série de perguntas ele te dá a resposta.
Como a atividade agora era individual, me saí muito bem, mas pelo fato de ser individual, mas pelo fato de ter sido a melhor idéia mesmo. Encaixava com todos os requisitos necessários e pedidos. O sistema era o mesmo, dos produtos escolhiam-se 5 depois 3 e depois 1. O meu já digo não foi o nº 1. O que ficou foi a TV 3D, mas ela só foi escolhida por causa da minha defesa da TV em que todos do grupo entraram em consenso. Ali naquele moneto naquela discussão eu liderei e encaminhei todos para um objetivo comum, mesmo o meu produto não tendo sido o escolhido.
Me senti orgulhoso e eu sentia que tanto a entrevistadora quanto o gestor ficaram bem impressionados com a minha atuação positiva. Nesta segunda entrevista eu desenvolvi muito bem e me senti naqueles dias no navio em que tudo dava certo e no final eu ganhava o dia com uma bela e gorda gorjeta!
No fim todos se apresentaram individualmente mas como pessoas, não como personagens, e na minha apresentação eu contei que tive a oportunidade de ter conhecido 10 países do mundo, que eu escrevi um livro e que sou faixa preta de karatê-do além de um resumo das minhas experiências profissionais nas áreas mais relevantes que condiziam ali na vaga que no caso foi na Supritec.
Passei pra 3ª fase que era a entrevista final com o gestor. E é aí que entra o título do meu post. Me saí bem, perguntaram das minhas experiências anteriores, meus medos, meus sucessos, como eu poderia contribuir com a empresa e tal e respondi tudo com uma serenidade e verdade que só eu sei. Eu vi nos olhos deles que eles se interessaram por mim, eu vi nas expressões corporais que aquela vaga era pra mim e eu vi também que eu não ia ser chamado. Mas eu tinha esperanças.
Eu só queria saber porque este banco que tem nos seus valores 4 pilares principais que é são a humanidade, ética e respeito às leis, progresso e objetividade não me contratou. Eu aprendi muito a respeitar o seres humanos com a vivência direta e intensa no navio, todos que já tiveram comigo me conhecem como uma pessoa íntegra e ética seja no trabalho, seja pessoalmente, todas as etapas da minha vida até agora tem sido progressivas ou seja eu nunca retroagi em nada e apesar da ansiedade que me atrapalha eu sou uma pessoa bem objetiva.
E antes que vocês perguntem, sim, eu deixei isso bem claro, nas etapas das dinâmicas e mais ainda na entrevista com o gestor e a agência de RH. Não que meu currículo seja impecável, mas sejamos sinceros, é difícil me ignorar. Eu já escrevi um livro de cunho social premiado nacionalmente, eu tenho experiência profissional internacional, eu domino 2 línguas, falo 4 e consigo me comunicar basicamente em 11 (10 +1 dialeto local), estou dentro das minorias sociais que concluíram um ensino superior com mais de 98% de aproveitamento, sou um atleta de alta perfomance (8 anos de karatê - faixa-preta + 11 de natação - participei de campeonatos regionais, paulistas e seletivas para brasileiros).
Tenho domínio do uso da internet como ferramenta de comunicação social. Aliás antes de muita gente ter blog eu já tinha há milênios! Orkut? Facebook? Twitter? LastFM? Skype? Myspace? Spaces? Newgrounds? BlueBus? Acompanho todos desde os primórdios. Porra que mais falta? Assusta tanto assim ter alguém da geração Y no seu quadro de trabalhos? Já repararam que ninguém de RH numa empresa tem a minha idade ou menos?
Eu leio Terabytes de artigos de empregabilidade, RH, psicologia e administração e todos os articulistas tem medo ou não sabem lidar com a minha geração, a geração Y. Muitos preferem ter em seus quadros profissionais de uma geração anterior. Um Downgrade ao invés de um upgrade. Me pergunto então onde está a inovação neste pensamento, onde estão de verdade os valores que as empresas sempre esperam de um profissional no mercado.
Fico cada vez mais decepcionado com este tipo de tratamento, e cada vez mais me vejo indo num sub-emprego no exterior para ganhar a mesma coisa que eu ganharia aqui. Só que sem passar por esse tipo de humilhação (passaria por putras certeza), mas muito me incomoda saber que eu tenho boa parte dos pré-requisitos necessários e ainda assim receber este maldito e-mail de "Obrigado pela participação".
Medo do Y - parte 1
Hoje recebi o infeliz e-mail que todo candidato a uma vaga odeia receber. "Agradecemos o seu interesse em fazer parte de nosso time do Programa "Nome da empresa aqui". Neste momento não foi possível seu aproveitamento para esta oportunidade. Obrigado pelo interesse e disponibilidade em participar do processo seletivo. Manteremos seu currículo em nosso banco de talentos para futuras oportunidades."
Este processo em especial era para Gerente Comercial de um grande Banco, um dos maiores do Brasil e o processo em sí foi bem normal. A triagem foi pelo vagas.com, que confesso pasmei quando soube pois o vagas.com NUNCA desde a faculdade me deu uma entrevista para uma vaga qualquer. O contato foi feito por telefone e agendada a primeira fase da Dinâmica de grupo no Hotel Shopping Parque Balneário, aqui em Santos.
A vaga vim saber depois era para trabalhar aqui na região, somente uma vaga. Na primeira fase apareceram 16 pessoas. 15 no mesmo horário que eu e 1 a tarde a parte. A Dinâmica foi simples, depois de escrevermos nossos nomes em fitas adesivas e colar no peito (Praxe) e responder uma ficha a proposta de dinâmica foi simples.
O 15 formariam um grupo e com um financiamento de 100 mil reais tinham que inventar um produto/serviço regional que fosse viável tendo como base os fatos o pré-sal na bacia de Santos. Objetivo da dinâmica era avaliar a adequação do produto/serviço ao tema e individualmente como se trabalha em equipe, lida com opiniões contrárias, se é comunicativo etc etc etc. Apesar da maioria dos andidatos ali já serem familiarizados com produtos bancário, minhas idéias foram essênciais para a formulação sólida do plano de negócios e de vendas e promoção onde eu tive destaque.
Segundo passo era escolher um personagem conhecido que tivesse as suas características em 3 minutos e fazer a apresentação deste personagem em 1 minuto no máximo. Essa me pegou porque eu nunca pensei em um personagem que tivesse minhas habilidades e característicase com o pouco tempo que eu tinha não me vieram muitas idéias. Acabei ficando de última hora com o Jonny Quest.
Escolha inusitada frente a frente com "Silvio Santos", "Luciano Huck", "Hebe", "Fátima Bernardes" etc, mas na hora foi o personagem que mais tinha a ver com minhas características. Defendê-lo foi fácil, Jonny Quest ao meu ver é um garoto de 11 anos muito inteligente, ágil e habilidoso que tem como maior característica saber aproveitar os recursos que tem ao seu redor (e não apenas dinheiro) para conseguir sair das dificuldades. Outra coisa que compartilhamos é que Jonny Quest nunca se sente desconfortável diante de novas culturas e aprende com todas elas sabendo aplicar características de um lugar para outra situação diferente.
Por dentro me sentia bem, mas minha entrevistadora me olhou estranho. Surpresa é óbvio, porque defender um desenho é diferente de defender uma pessoa como todos estavam fazendo ali e eu me sai bem, aliás até expliquei que por ser criativo, propositalmente escolhi um desenho ao invés de uma pessoa real. Fui coerente na defesa, mas deu pra sentir que não era o que ela esperava. Me passou Eike Batista na cabeça mas eu não sabia se todos ali conheciam o homem. Lógico que hoje todos o conhecem, mas essa fase foi antes dele aparecer na Forbes como o primeiro bilionário brasuca. Enfim...
Terceira fase foi escolher 5 personagens que iriam ser contratados pelo banco para ser gerentes. Eu mesmo sabia que no contxto o Jonny tinha que cair fora e o grupo deveria escolher quem seriam. Resumindo, depois progressivamente o grupo deveria escolher entre 3 dos 5 e depois só 1. Por consenso acabou ficando o Silvio Santos. E assim acabou a 1ª fase. Passei e fui convocado pra 2ª fase.
Continua...
Este processo em especial era para Gerente Comercial de um grande Banco, um dos maiores do Brasil e o processo em sí foi bem normal. A triagem foi pelo vagas.com, que confesso pasmei quando soube pois o vagas.com NUNCA desde a faculdade me deu uma entrevista para uma vaga qualquer. O contato foi feito por telefone e agendada a primeira fase da Dinâmica de grupo no Hotel Shopping Parque Balneário, aqui em Santos.
A vaga vim saber depois era para trabalhar aqui na região, somente uma vaga. Na primeira fase apareceram 16 pessoas. 15 no mesmo horário que eu e 1 a tarde a parte. A Dinâmica foi simples, depois de escrevermos nossos nomes em fitas adesivas e colar no peito (Praxe) e responder uma ficha a proposta de dinâmica foi simples.
O 15 formariam um grupo e com um financiamento de 100 mil reais tinham que inventar um produto/serviço regional que fosse viável tendo como base os fatos o pré-sal na bacia de Santos. Objetivo da dinâmica era avaliar a adequação do produto/serviço ao tema e individualmente como se trabalha em equipe, lida com opiniões contrárias, se é comunicativo etc etc etc. Apesar da maioria dos andidatos ali já serem familiarizados com produtos bancário, minhas idéias foram essênciais para a formulação sólida do plano de negócios e de vendas e promoção onde eu tive destaque.
Segundo passo era escolher um personagem conhecido que tivesse as suas características em 3 minutos e fazer a apresentação deste personagem em 1 minuto no máximo. Essa me pegou porque eu nunca pensei em um personagem que tivesse minhas habilidades e característicase com o pouco tempo que eu tinha não me vieram muitas idéias. Acabei ficando de última hora com o Jonny Quest.
Escolha inusitada frente a frente com "Silvio Santos", "Luciano Huck", "Hebe", "Fátima Bernardes" etc, mas na hora foi o personagem que mais tinha a ver com minhas características. Defendê-lo foi fácil, Jonny Quest ao meu ver é um garoto de 11 anos muito inteligente, ágil e habilidoso que tem como maior característica saber aproveitar os recursos que tem ao seu redor (e não apenas dinheiro) para conseguir sair das dificuldades. Outra coisa que compartilhamos é que Jonny Quest nunca se sente desconfortável diante de novas culturas e aprende com todas elas sabendo aplicar características de um lugar para outra situação diferente.
Por dentro me sentia bem, mas minha entrevistadora me olhou estranho. Surpresa é óbvio, porque defender um desenho é diferente de defender uma pessoa como todos estavam fazendo ali e eu me sai bem, aliás até expliquei que por ser criativo, propositalmente escolhi um desenho ao invés de uma pessoa real. Fui coerente na defesa, mas deu pra sentir que não era o que ela esperava. Me passou Eike Batista na cabeça mas eu não sabia se todos ali conheciam o homem. Lógico que hoje todos o conhecem, mas essa fase foi antes dele aparecer na Forbes como o primeiro bilionário brasuca. Enfim...
Terceira fase foi escolher 5 personagens que iriam ser contratados pelo banco para ser gerentes. Eu mesmo sabia que no contxto o Jonny tinha que cair fora e o grupo deveria escolher quem seriam. Resumindo, depois progressivamente o grupo deveria escolher entre 3 dos 5 e depois só 1. Por consenso acabou ficando o Silvio Santos. E assim acabou a 1ª fase. Passei e fui convocado pra 2ª fase.
Continua...
sábado, 13 de março de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Castlevania Aria of Sorrow para GameBoy Advanced
Para aqueles que são fãs da saga, como eu, o óbvio é dizer que mais um título não basta, e é claro Aria of Sorrow não poderia deixar de ser mais um presente para os verdadeiros fãs desse que é o mais tradicional adventure da Konami. Sim, se você está pensando em Castlevania, acertou. Aria of Sorrow saiu para o GameBoy Advanced e ouso dizer que é um dos melhores jogos deste estilo para o console portátil da Nintendo.
Há várias novidades neste jogo. Aqui você é Soma Cruz, e está no ano de 2035, onde vai ocorrer o primeiro eclipse total do século XXI. Quando o eclipse ocorre, você desmaia para somente ser reanimado dentro do lendário castelo do Drácula, que estava desaparecido há muitos anos. No decorrer do jogo você vai descobrindo porque aquele castelo deixa tantas lembranças e o que você está fazendo ali. Seria você um descendente dos lendários Belmont ou do sangue maldito do Drácula? Ou ainda isso tudo é só um terrível engano?
Ei, peraí ! Cadê os Belmont?, você pergunta. Bem, neste jogo há várias referências, incluindo um tal de J., que você encontra pelo castelo vagando sem memória. Ops... falei demais! Aqui você não está preso a chicotes, água benta, sal grosso, cruzes e armas que você já conhece. Aqui você terá acesso a uma infinidade de armas e itens que podem ser equipados para tornar Soma Cruz cada vez mais forte e ajudar você a descobrir 100% dos segredos do Castelo. Você ainda pode absorver a habilidade dos oponentes derrotados e usar parte dela, que pode ser novamente combinada para criar ataques devastadores. São mais de 100 ataques diferentes. Então, boa caça!
Mas o que é realmente inovador no jogo é que pela primeira vez ele é ambientado no futuro, há até uma arma de fogo no castelo. O sistema de escolha de magias e itens e de habilidades também é diferente. A dificuldade está na medida certa e se seu amigo tem mais almas que você, não tem problema! É só usar o cabo link do GameBoy e trocar algumas.
A música que é o elemento forte freqüente na linha da saga e está mais uma vez presente, seguindo o estilo de seus antecessores mais próximos. Aria of Sorrow foi criado por Koji Igarashi e pela mesma equipe responsável por Symphony of Night, lançado em 1998 no Playstation original, e Harmony of Dissonance, também do GBA. Tão elaborado quanto o antecessor, Aria of Sorrow é um agrado para os ouvidos quanto para os olhos, pelos gráficos em 2D e o uso do 3D só para criar profundidade e efeitos especiais. Castlevania Aria of Sorrow foi lançado e distribuído para GameBoy Advanced em 2003 pela Konami. Para quem já jogou é sempre um prazer jogar de novo. E se você não jogou, não sabe o que está perdendo.
* Artigo criado originalmente em 26/05/2006 para o programa Santa Games da Santa Cecília TV e publicado no Blog Player02 Press Start.
sábado, 20 de fevereiro de 2010
O Axioma da Crise
Faz tempo que eu não escrevo nenhuma teoria mas como hoje me especial eu passei o dia estudando matemática me peguei lendo várias coisas a não ser estudar propriamente dito. Digo, não efetuei nenhuma conta, não fiz nenhum exercício. Tudo o que fiz foi ler.
Pois bem, foi estudando estatística, médias, medianas, desvios padrões e etc (tudo isso teoricamente) me deparei com a matéria que mais me fascina em todos os sentidos e que há tempos eu queria entnder, mas mesmo assim, não consigo que é a Teoria dos Jogos.
Confesso que meu primeio contato om a Teoria dos Jogos há quase 5 anos atrás foi por mera coincidência onde eu achei por acaso na Wikipedia que existia uma teoria matemática com esse nome. E hoje eu fui apresentado a Teoria das Escolhas que também é uma teoria matemática que tenta racionalizar uma coisa tão aleatória que é uma decisão.
De modo geral e se eu não entendi errado, a Teoria dos Jogos está dentro ou é um ramo da Teoria das Escolhas, mas a teoria os jogos ficou bem mais famosa pela aplicação do John Nash na segunda guerra mundial, assim como o "dilema do prisioneiro" (exemplo clássico da aplicação desta teoria) e do filme "Uma Mente Brilhante". Intuitivamente há um tempo atrás eu já havia discutido de maneira bem breve com meu irmão e minha namorada, mas claro que pra mim num sentido bem mais sociológico, as aplicações desta teoria.
Dada a seguinte situação: Um universitário gay e uma adolescente fumante. Todos estes estão em constante conflito interpessoal pois todos eles estão fazendo ou tomando atitudes que são contra os preceitos da sociedade atual, logo estes personagens tem a seguinte escolha. Fazer o que desejam e ir contra a sociedade, podendo sofrer uma retaliação da mesma OU Fazer o que a sociedade deseja e ir contra seus próprios desejos sacrificando-se e sofrendo uma auto-retaliação. Isso é o que eu chamei de Axioma da Crise ou Axioma da Decisão.
Acontece que nestes exemplos o que acontece é o seguinte: Uma pessoa sente vontade de agir (assumir a homossexualidade, fumar, beber) de modo a ir contra a sociedade. Nesta crise, hão as seguintes decisões:
A) Devo fazer o que tenho vontade sem "machucar" ninguém a não ser eu mesmo. Sendo assim escondo isso da sociedade.
B) Devo fazer o que desejo, mesmo sabendo que em determinado momento a sociedade irá saber, ou acabarei contando à sociedade, logo serei julgado.
C) Sacrifico minha vontade. Pois não fazendo o que quero, mesmo que isso me faça mal, me livro do risco das opiniões da sociedade.
A maioria dos seguidores da filosofia "Carpe Diem" sentem-se atraídas pela primeira opção. Mas e se essa ação escolhida for uma ação mais contundente como "Eu quero trair minha namorada"? ou absurda como "Quero saber como é matar alguém"? Vejam que a estrutura da decisão ou crise é exatamente a mesma. Mas acaba gerando uma polêmica imensa dentro deste assunto.
Observei depois de conversar e discutir com diversas pessoas uma pequena equação.
Se o Desejo Pessoal de um indivíduo for inaceitável pela sociedade. O índivíduo tende a se sacrificar a não ser que ele possa sozinho converter esta sociedade ou ignorá-la. Portanto o desejo pessoal depende do tamanho da sociedade opositora a idéia e da real necessidade de inclusão da mesma.
Logo se o Desejo Pessoal de um indívíduo for aceitável parcialmente pela sociedade ou ainda aceita por apenas uma parcela desta sociedade. O índivíduo tende a realizar este desejo, do tanto que ele encontre-se apoiado por esta parcela social positiva e possa ignorar ou converter a parte socieal opositora desta idéia.
Agora sendo este Desejo Pessoal de um indivíduo for totalmente aceito pela sociedade. O índivíduo tende a realizá-lo.
Leia como sociedade, todo e qualquer grupo. Seja de duas pessoas, uma família, uma cidade ou país inteiro. Eu comecei a pensar muito nisso por um objetivo muito pessoal. Se nós pudéssemos nos guiar por esta hipótese, muito provavelmente seríamos capazes de conseguir identificar e realizar melhores escolhas, pois esta fórmula indica quando fizemos decisões "erradas" ou "certas" e saber conscientemente como tomá-las novamente.
Não há regras ou leis que determinem quando se deve transar com alguém, dizer eu te amo ou terminar um namoro, trair alguém, ou começar a fumar ou ainda assumir sua sexualidade. Enfim, não há leis que definam quando você deve escolher, e o que escolher, mas esta hipótese sugere um caminho mais realista menos romântico.
Pois apesar de ser impossível mexer no passado seríamos capazes de fazer melhor escolhas no futuro e assim o certo e errado deixam de ser pontos de vistas abstratos, impostos por algo ou alguém "superior" e transforma-se em uma decisao mais pessoal e objetiva. Tendo como base o centro do seu universo que é você é aos seus olhos e aos olhos da(s) sociedade(s) que você está inserido.
Afinal de contas, escolhas são fáceis ou difíceis, mas nunca insignificantes.
Pois bem, foi estudando estatística, médias, medianas, desvios padrões e etc (tudo isso teoricamente) me deparei com a matéria que mais me fascina em todos os sentidos e que há tempos eu queria entnder, mas mesmo assim, não consigo que é a Teoria dos Jogos.
Confesso que meu primeio contato om a Teoria dos Jogos há quase 5 anos atrás foi por mera coincidência onde eu achei por acaso na Wikipedia que existia uma teoria matemática com esse nome. E hoje eu fui apresentado a Teoria das Escolhas que também é uma teoria matemática que tenta racionalizar uma coisa tão aleatória que é uma decisão.
De modo geral e se eu não entendi errado, a Teoria dos Jogos está dentro ou é um ramo da Teoria das Escolhas, mas a teoria os jogos ficou bem mais famosa pela aplicação do John Nash na segunda guerra mundial, assim como o "dilema do prisioneiro" (exemplo clássico da aplicação desta teoria) e do filme "Uma Mente Brilhante". Intuitivamente há um tempo atrás eu já havia discutido de maneira bem breve com meu irmão e minha namorada, mas claro que pra mim num sentido bem mais sociológico, as aplicações desta teoria.
Dada a seguinte situação: Um universitário gay e uma adolescente fumante. Todos estes estão em constante conflito interpessoal pois todos eles estão fazendo ou tomando atitudes que são contra os preceitos da sociedade atual, logo estes personagens tem a seguinte escolha. Fazer o que desejam e ir contra a sociedade, podendo sofrer uma retaliação da mesma OU Fazer o que a sociedade deseja e ir contra seus próprios desejos sacrificando-se e sofrendo uma auto-retaliação. Isso é o que eu chamei de Axioma da Crise ou Axioma da Decisão.
Acontece que nestes exemplos o que acontece é o seguinte: Uma pessoa sente vontade de agir (assumir a homossexualidade, fumar, beber) de modo a ir contra a sociedade. Nesta crise, hão as seguintes decisões:
A) Devo fazer o que tenho vontade sem "machucar" ninguém a não ser eu mesmo. Sendo assim escondo isso da sociedade.
B) Devo fazer o que desejo, mesmo sabendo que em determinado momento a sociedade irá saber, ou acabarei contando à sociedade, logo serei julgado.
C) Sacrifico minha vontade. Pois não fazendo o que quero, mesmo que isso me faça mal, me livro do risco das opiniões da sociedade.
A maioria dos seguidores da filosofia "Carpe Diem" sentem-se atraídas pela primeira opção. Mas e se essa ação escolhida for uma ação mais contundente como "Eu quero trair minha namorada"? ou absurda como "Quero saber como é matar alguém"? Vejam que a estrutura da decisão ou crise é exatamente a mesma. Mas acaba gerando uma polêmica imensa dentro deste assunto.
Observei depois de conversar e discutir com diversas pessoas uma pequena equação.
Se o Desejo Pessoal de um indivíduo for inaceitável pela sociedade. O índivíduo tende a se sacrificar a não ser que ele possa sozinho converter esta sociedade ou ignorá-la. Portanto o desejo pessoal depende do tamanho da sociedade opositora a idéia e da real necessidade de inclusão da mesma.
Logo se o Desejo Pessoal de um indívíduo for aceitável parcialmente pela sociedade ou ainda aceita por apenas uma parcela desta sociedade. O índivíduo tende a realizar este desejo, do tanto que ele encontre-se apoiado por esta parcela social positiva e possa ignorar ou converter a parte socieal opositora desta idéia.
Agora sendo este Desejo Pessoal de um indivíduo for totalmente aceito pela sociedade. O índivíduo tende a realizá-lo.
Leia como sociedade, todo e qualquer grupo. Seja de duas pessoas, uma família, uma cidade ou país inteiro. Eu comecei a pensar muito nisso por um objetivo muito pessoal. Se nós pudéssemos nos guiar por esta hipótese, muito provavelmente seríamos capazes de conseguir identificar e realizar melhores escolhas, pois esta fórmula indica quando fizemos decisões "erradas" ou "certas" e saber conscientemente como tomá-las novamente.
Não há regras ou leis que determinem quando se deve transar com alguém, dizer eu te amo ou terminar um namoro, trair alguém, ou começar a fumar ou ainda assumir sua sexualidade. Enfim, não há leis que definam quando você deve escolher, e o que escolher, mas esta hipótese sugere um caminho mais realista menos romântico.
Pois apesar de ser impossível mexer no passado seríamos capazes de fazer melhor escolhas no futuro e assim o certo e errado deixam de ser pontos de vistas abstratos, impostos por algo ou alguém "superior" e transforma-se em uma decisao mais pessoal e objetiva. Tendo como base o centro do seu universo que é você é aos seus olhos e aos olhos da(s) sociedade(s) que você está inserido.
Afinal de contas, escolhas são fáceis ou difíceis, mas nunca insignificantes.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Algumas ligações
Interessante como eu tive contato com formas que permeiam o mesmo assunto. O primeiro contato que eu tive hoje foram há pouco tempo atrás através do meu irmão Caio. Ele estava vendo uma entrevista da com a Dra. Jill Bolte Taylor no programa Millenium da GNT. Ela é uma neuroanatomista que sofreu um AVC severo que comprometeu a funcionalidade de todo o hemisfério esquerdo do seu cérebro. Levou 8 anos para que ela se recuperasse reconectando os hemisférios e hoje ela está perfeitamente normal. Nessa entrevista ela conta como foi essa recuperação.
Os outros dois foram através da Aninha. Dois artigos que os professores dela de ADM passaram pra ela. Um de RH e outro de Marketing. O de RH comenta sobre posições A e jogadores A dentro das empresas em como os investimentos massivos nestes setores da empresa podem aumentar exponencialmente os resultados dentro de uma empresa. O mais interessante é que as posições A dentro de uma empresa não necessáriamnte refletem em Diretoria, Tesouraria e etc. Dependendo da estratégia gerencial de uma empresa, um caixa de supermercado, é uma posição A.
Gostei do artigo mas ao mesmo tempo fiquei preocupado, pois segundo o mesmo, tanto as posições A,B e C e seus jogadores existem e são mensurados através de seus salários, responsabilidades e tal. Talvez eu não tenha conhecimento técnico suficiente mas sei que com essa atitude, o RH tem uma responsabilidade muito maior em identificar fora das posições A, os jogadores A e B.
Eu já vejo uma inclinação clara a respeito da menor chance de pessoas com potencial a serem explorados mas não são absorvidas por estarem em uma posição C apenas. Cada vez mais para cargos não gerenciais são pedidos especializações que pessoalmente podem não fazer sentido. Ainda segundo o artigo a posição C deve ser eliminada, ou no mínimo terceirizada para a redução de custos da empresa, enquanto a posição B e seus jogadores articulam como apoio direto às posições A e seus jogadores. Os jogadores B em posição A devem ser incentivados a se tornarem jogadores A.
Na aula de conatbilidade da Aninha fui reapresentado ao cálculo de médias - aritimética, ponderada, geométrica e harmônica - e mais uma vez uma ponte se fez entre exatas e humanas. Todas as médias se aplicam perfeitamente nestas ocasiões. Seja de recuperação, seja de avanço. Então, agora excitado com a minha redescoberta, vou começar a estudar matemática novamente. Sim, por diversão. Quem sabe eu não consiga religar estas conexões que me faltam e ajudem a recuperar meu lugar no mercado que eu quero.
Os outros dois foram através da Aninha. Dois artigos que os professores dela de ADM passaram pra ela. Um de RH e outro de Marketing. O de RH comenta sobre posições A e jogadores A dentro das empresas em como os investimentos massivos nestes setores da empresa podem aumentar exponencialmente os resultados dentro de uma empresa. O mais interessante é que as posições A dentro de uma empresa não necessáriamnte refletem em Diretoria, Tesouraria e etc. Dependendo da estratégia gerencial de uma empresa, um caixa de supermercado, é uma posição A.
Gostei do artigo mas ao mesmo tempo fiquei preocupado, pois segundo o mesmo, tanto as posições A,B e C e seus jogadores existem e são mensurados através de seus salários, responsabilidades e tal. Talvez eu não tenha conhecimento técnico suficiente mas sei que com essa atitude, o RH tem uma responsabilidade muito maior em identificar fora das posições A, os jogadores A e B.
Eu já vejo uma inclinação clara a respeito da menor chance de pessoas com potencial a serem explorados mas não são absorvidas por estarem em uma posição C apenas. Cada vez mais para cargos não gerenciais são pedidos especializações que pessoalmente podem não fazer sentido. Ainda segundo o artigo a posição C deve ser eliminada, ou no mínimo terceirizada para a redução de custos da empresa, enquanto a posição B e seus jogadores articulam como apoio direto às posições A e seus jogadores. Os jogadores B em posição A devem ser incentivados a se tornarem jogadores A.
Na aula de conatbilidade da Aninha fui reapresentado ao cálculo de médias - aritimética, ponderada, geométrica e harmônica - e mais uma vez uma ponte se fez entre exatas e humanas. Todas as médias se aplicam perfeitamente nestas ocasiões. Seja de recuperação, seja de avanço. Então, agora excitado com a minha redescoberta, vou começar a estudar matemática novamente. Sim, por diversão. Quem sabe eu não consiga religar estas conexões que me faltam e ajudem a recuperar meu lugar no mercado que eu quero.
domingo, 24 de janeiro de 2010
formspring.me
tudo bem? e a aninha? a ultima vez que vi vocês estavam trabalhando no msc musica :P
Então a gente voltou pra terra firme. A Aninha tá fazendo Adm na Esamc e eu to trabalhando como freela e temporário no Concais. Enquanto isso vou procurando vaga na área de comunicação em Santos e SP! ;D
sábado, 23 de janeiro de 2010
Crossover da Filosofia
Esta semana tive a felicidade de ir a São Paulo e me deparei com a FNAC linda e maravilhosa que eu só conhecia por nome e entrei, eu e e o meu irmão. Dentro daquele mundo maravilhoso com paredes enfeitadas com grossas camadas de papel, eu vi muitos livros interessantes (o que era de se esperar) e até li alguns de boa. Mas o que mais me chamou atnção foi dentro da Seção Ciências Humanas.
Passando por lá eu vi os velhos livros de sempre, psicologia, comportamentos e tal e daqui a pouco meus olhos me chamam para uma capa com as garras do Wolverine. Penso que alguém deve ter deixado lá errado. Me engano. O título era "A filosofia por trás dos X-men". Ok.
Mais duas olhadas e lá está. "Watchman e a Filosofia". Meu instinto não me engana e eu me vejo rodeado de livros m que praticamente todos os títulos possíveis e inimagináveis de histórias em quadrinhos e livros de ficção entram em Crossover com a bendita Filosofia.
Por um momento meu ID categorizou que filosofia deveria ser algum grupo de super heróis novo ou algum ser muito fodástico que está brigando com todos os universos fantásticos possíveis pois de Harry Potter a Shrek todos estavam diretamente cruzando com a dita filosofia. Felizmente meu Superego já chegou entrando na voadora com os dóis pés no peito, de calcanhar elevado sem direito a teste de reflexos.
Eu amo filosofia. Mas eu amo a fantasia também, seus cenários, suas histórias e tudo isso e pegando alguns desses livros em mãos muito eu me perguntei do porque de tudo isso. Talvez os filósofos realmente só possam ganhar algum dinheiro fazendo crossovers como esses afinal de contas, quando nós temos um encontro de granes super-heróis, as coisas vendem. Mas existem crossovers que realmente não deveriam existir vide DC Vs Mortal Kombat.
Tudo o que tinha ali era praticamente um sumário, algo que pode ser encontrado nas páginas da wikipedia ou melhor, direto na fonte, nos quadrinhos ou filmes ou graphic novels ou raios que seja que a filosofia esteja inserida. Me senti lendo um imenso compêndio "spoiler" (estraga-prazeres) dessas belas sagas.
Quem lê um livro desses pode até entender o que está por trás da razão de ser do que é ser um X-man, mas não sente na pele o que é sofrer um Massacre de Mutantes, ou sobreviver a uma Crise nas Infinitas Terras enfrentar um Amálgama. Nem ter no seu universo um milhão ou mais de universos paralelos como a Terra-1025, ter um Universo Bizzarro ver a criação ou destruição dos mesmos através de Zero Hora, 52, entender como é viver como um Spawn, caçar rubis da virtude em Arton e tantas e tantas tramas que cada uma delas explica de modo muito mais sincero e gostoso essa tal filosofia.
Derrepente eu entendi como um livro não pode estragar um filme, mas pode estragar com certeza a força de um outro livro ou no caso histórias em quadrinhos. É como se a filosofia fosse ali a vilã, a pedra que estraçalha a vidraça por trás de toda a realidade espelhada por essas obras de arte. Quando na verdade amar a sabedoria é o mais importante. O que deveria estar ali naqueles livros não é o resumo, mas sim dicas de como chegar nesses assuntos tipo: Dualidade: Leia Batman. E Assim por diante.
Mas como eu disse eu sou fã de filosofia, e acredito fielmente que um livro desses não substitui em nada a sensação de esperar semanas para ver continuação daquela série, ou saga preferida apesar dela tirar muito da graça, é mais como ler a sinopse de um filme que entrega o final.
As vezes como disse Freud: "Um charuto às vezes é apenas um charuto". Filosofia, às vezes deveria apenas ser filosofia, e nada mais. Para os autores que escrevem nesse genêro deixo a dica, roteirizem para qualquer meio um crossover de Platão Vs Descartes. Ou quadrinizar o clássico dos embates como Sartre Vs Albert Camus. Juro que quando voltar a FNAC estarei procurando por eles.
Passando por lá eu vi os velhos livros de sempre, psicologia, comportamentos e tal e daqui a pouco meus olhos me chamam para uma capa com as garras do Wolverine. Penso que alguém deve ter deixado lá errado. Me engano. O título era "A filosofia por trás dos X-men". Ok.
Mais duas olhadas e lá está. "Watchman e a Filosofia". Meu instinto não me engana e eu me vejo rodeado de livros m que praticamente todos os títulos possíveis e inimagináveis de histórias em quadrinhos e livros de ficção entram em Crossover com a bendita Filosofia.
Por um momento meu ID categorizou que filosofia deveria ser algum grupo de super heróis novo ou algum ser muito fodástico que está brigando com todos os universos fantásticos possíveis pois de Harry Potter a Shrek todos estavam diretamente cruzando com a dita filosofia. Felizmente meu Superego já chegou entrando na voadora com os dóis pés no peito, de calcanhar elevado sem direito a teste de reflexos.
Eu amo filosofia. Mas eu amo a fantasia também, seus cenários, suas histórias e tudo isso e pegando alguns desses livros em mãos muito eu me perguntei do porque de tudo isso. Talvez os filósofos realmente só possam ganhar algum dinheiro fazendo crossovers como esses afinal de contas, quando nós temos um encontro de granes super-heróis, as coisas vendem. Mas existem crossovers que realmente não deveriam existir vide DC Vs Mortal Kombat.
Tudo o que tinha ali era praticamente um sumário, algo que pode ser encontrado nas páginas da wikipedia ou melhor, direto na fonte, nos quadrinhos ou filmes ou graphic novels ou raios que seja que a filosofia esteja inserida. Me senti lendo um imenso compêndio "spoiler" (estraga-prazeres) dessas belas sagas.
Quem lê um livro desses pode até entender o que está por trás da razão de ser do que é ser um X-man, mas não sente na pele o que é sofrer um Massacre de Mutantes, ou sobreviver a uma Crise nas Infinitas Terras enfrentar um Amálgama. Nem ter no seu universo um milhão ou mais de universos paralelos como a Terra-1025, ter um Universo Bizzarro ver a criação ou destruição dos mesmos através de Zero Hora, 52, entender como é viver como um Spawn, caçar rubis da virtude em Arton e tantas e tantas tramas que cada uma delas explica de modo muito mais sincero e gostoso essa tal filosofia.
Derrepente eu entendi como um livro não pode estragar um filme, mas pode estragar com certeza a força de um outro livro ou no caso histórias em quadrinhos. É como se a filosofia fosse ali a vilã, a pedra que estraçalha a vidraça por trás de toda a realidade espelhada por essas obras de arte. Quando na verdade amar a sabedoria é o mais importante. O que deveria estar ali naqueles livros não é o resumo, mas sim dicas de como chegar nesses assuntos tipo: Dualidade: Leia Batman. E Assim por diante.
Mas como eu disse eu sou fã de filosofia, e acredito fielmente que um livro desses não substitui em nada a sensação de esperar semanas para ver continuação daquela série, ou saga preferida apesar dela tirar muito da graça, é mais como ler a sinopse de um filme que entrega o final.
As vezes como disse Freud: "Um charuto às vezes é apenas um charuto". Filosofia, às vezes deveria apenas ser filosofia, e nada mais. Para os autores que escrevem nesse genêro deixo a dica, roteirizem para qualquer meio um crossover de Platão Vs Descartes. Ou quadrinizar o clássico dos embates como Sartre Vs Albert Camus. Juro que quando voltar a FNAC estarei procurando por eles.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
formspring.me
What was the worst movie you've ever seen?
Waiting.../A Hora do Rango (pt-br) - 2006. So bad that after 2h of mental torture and nonsense, me and my friend still had hope that was something GOOD in the extra features. We were wrong.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Free Hugs em Santos!
Num primeiro momento nem eu acreditei, mas depois que fui me envolvendo na idéia achei ela espetacular. Acontece o seguinte, dia 08/01, sexta-feira, após às 12h00 (é meio-dia para os que estão em dúvida), o Bruno, Vulgo Tio Rock, vai estar fazendo uma parada Free Hugs, distribuindo abraços "for free" para comemorar seu aniversário de um modo diferente.
Todos estão convidados e serão bem-vindos. O ponto de encontro é Av. Ana Costa próximo a Americanas do Gonzaga após o meio-dia, não esqueçam! É só aparecer e ganhar aquele abraço!
Ele diz que não quer presente, nem nada, que só espera a nossa (e tb a sua) presença, e talz mas com um gesto desse tão legal desse, com certeza ele vai ganhar muito mais que só abraços. Valeu Rox, eu já garanti que vou estar lá, fica aqui um abraço antecipado!
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